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terça-feira, 18 de julho de 2017

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Novo tratamento contra leucemia tem 70% de sucesso


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Foto: BBC
Esperança contra a Leucemia. Um novo tratamento norte-americano foi bem sucedido em 71% dos pacientes.
O tratamento que altera geneticamente células imunes é conhecido como uminoterapia. Ele foi aplicado em adultos com forma mais comum de leucemia, que não tinham respondido a outras terapias.
O estudo divulgado nesta segunda, 17, envolveu 24 adultos com entre 40 e 73 anos.
Eles tinham leucemia linfocítica crônica (LLC), e se esperava que não viveriam por muito tempo.
“Não se sabia se alguma forma de imunoterapia utilizando as células imunes do paciente poderia ajudar no seu tratamento”, explica o médico Cameron Turtle, do centro de pesquisa sobre o câncer Fred Hutchinson em Seattle, Washington, e autor principal do estudo.
Imunoterapia
“Os resultados de nossos exames clínicos com este tipo de imunoterapia são muito promissores para pessoas com leucemia linfocítica crônica que não responderam ao Ibrutinib” – um remédio aprovado em 2014 para a LLC pela Agência americana de medicamentos (FDA) e que falhou em deter o avanço da
Este novo tratamento inclui a remoção de células imunes – chamadas linfócitos T – do paciente para modificá-las de modo que possam reconhecer um alvo na superfície de células leucêmicas.
Estes linfócitos T modificados são então injetados no sangue do paciente e lá se multiplicam, encontram e destroem as células cancerosas.
O câncer de 17 de 24 pacientes (71%) entrou em remissão ou desapareceu logo após serem submetidos a este tratamento.
Análises realizadas na médula óssea de 12 destes pacientes quatro semanas depois de terem recebido a injeção de linfócitos T modificados demonstrou que em sete deles não restava evidência de células cancerosas.
E seis meses depois, o câncer não havia reaparecido em nenhum deles.
O outro lado
O remédio tem efeitos colaterais. 83% dos pacientes tiveram inflamações com diversos graus de gravidade.
Dois pacientes tiveram que ser internados em uma unidade de terapia intensiva. Um deles morreu.
Com informações da AFP/UOL






Cientistas identificam causa da depressão e revertem sintomas

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Uma descoberta importante sobre a depressão abre caminho para tratamentos mais eficazes.
Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego detectaram como a depressão atua sobre o cérebro.
Eles identificaram os circuitos cerebrais ligados a sentimentos de desespero e desamparo, típicos da doença. E o mais importante: conseguiram aliviar e reverter os sintomas em estudos com ratos.
Segundo os cientistas esta é a primeira evidência clara da ligação entre os circuitos cerebrais e a depressão.
Em estudo publicado na semana passada no jornal Cell, os autores mostram uma correlação entre a atividade de certas células cerebrais e diferentes sintomas comportamentais da depressão.
Eles partiram do princípio de que diferentes áreas e circuitos cerebrais podem mediar ou contribuir para aspectos da depressão.
“Por exemplo, a área cerebral A pode contribuir para a perda de apetite, a área cerebral B para a retirada social e assim por diante”, disse um dos autores do estudo, Daniel Knowland.
Resultados
Eles empregaram várias ferramentas para rastrear esses circuitos envolvidos em comportamentos específicos.
Com isso, conseguiram examinar as atividades cerebrais em várias regiões distintas e entender de que forma uma impactou a outra. Assim tiveram uma visão mais abrangente de como a doença se manifesta.
Outro autor, o professor Byungkook Lim, disse que ainda é preciso mais estudo antes que os resultados possam ser aplicados a humanos, mas falou que as conclusões usando ratos são animadoras.
“Este é um dos primeiros estudos que fornece evidências claras de que diferentes circuitos cerebrais estão envolvidos em diferentes tipos de comportamento depressivo”, disse ele.
“Cada área do cérebro é diferente e com tipos de células e conectividade distintas; portanto, se podemos confirmar que uma área de circuitos está mais envolvida em um sintoma particular do que outra, podemos eventualmente ser capazes de tratar um paciente depressivo de forma mais eficiente do que tratar todos da mesma forma, visto que a depressão pode se manifestar de maneiras distintas em diferentes pessoas”.
Com informações da Superinteressante Medical Xpress





Sai ranking dos países mais felizes do mundo

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O Gallup Global Emotion Report fez uma pesquisa para saber o grau de positividade e negatividade das pessoas e chegou assim aos países mais felizes do mundo.
O estudo divulgado na semana passada ouviu cerca de 150 mil pessoas em 142 países e descobriu que as emoções positivas permanecem constantes nos últimos 10 anos.
O relatório também revelou o país mais feliz do mundo pelo segundo ano consecutivo: o Paraguai. (veja a lista abaixo)
O menos feliz é o Iêmen.
Experiências positivas
Sobre experiências positivas, os pesquisadores perguntaram se as pessoas se sentiam descansadas , respeitadas e se divertiram no dia anterior.
Para experiências negativas, perguntaram sobre sentir dor física, preocupação, tristeza, estresse e raiva no dia anterior.
O Gallup usou esses resultados para formular uma pontuação de índice para cada país.
A América do Sul aparece no topo da felicidade
Mais de 70 por cento das pessoas em todo o mundo relataram que sorriramm ou riam muito, e que sentiam prazer, tranquilidade e eram tratados com respeito, informou Gallup.
A América Latina e a América do Sul têm muitos dos países mais felizes do mundo, em parte porque “a tendência cultural na região se concentra nos aspectos positivos da vida”, de acordo com o relatório Gallup.
Veja as 11 nações mais felizes do mundo, com os resultados positivos do índice de experiência:
  1. Paraguai, 84
  2. Costa Rica, 83
  3. Panamá, 82
  4. Filipinas, 82
  5. Uzbequistão, 82
  6. Equador, 81
  7. Guatemala, 81
  8. México, 81
  9. Noruega, 81
  10. Chile, 80
  11. Colômbia, 80
Brasil

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O Brasil aparece no 38º lugar, com um índice de 75, empatado com outros oito países: Estados Unidos, Luxemburgo, Alemanha, Bolívia, Áustria, Reino Unido, Mali e África do Sul, informou Gallup.
Cataratas do Iguaçú entre Argentina, Brasil e o Paraguai – o país mais feliz do mundo/Foto: RM Nunes – Shutterstock
Experiências negativas
Os países que enfrentam conflitos, incluindo a Ucrânia, o Iraque, o Iêmen e a Turquia, relataram os níveis mais baixos de emoções positivas. (lista abaixo)
Historicamente, os países do Oriente Médio e do Norte da África ocuparam o menor índice de experiência positiva.
No entanto, seis países relataram níveis de felicidade superiores aos médios em 2016, informou o Gallup.
O Iraque apresentou o maior índice de negatividade, com 58 pontos, ou seja, lá estão as pessoas menos felizes do mundo.
Esta é a quinta que o Iraque é o lanterna da lista.
A Grécia foi o país mais estressado, com 67 por cento dos participantes. Isso pode ser devido a altas taxas de desemprego lá, disse Gallup.

  • Iraque, 58
  • Sudão do Sul, 55
  • Iran, 52
  • Liberia, 52
  • República da África Central, 48
  • Togo, 48
  • Chad, 47
  • Serra Leoa, 47
  • Uganda, 46
  • Gabon, 43

Com informações do Live Science



Vacina contra HPV evita câncer de garganta. Chega a meninos de 11 anos


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Duas boas notícias sobre o HPV: a primeira é que meninos brasileiros de 11 a 15 anos incompletos agora poderão tomar a vacina contra o vírus.
A segunda é uma pesquisa americana que comprovou: essa vacina evita câncer de garanta e de boca, entre outros. (Assista entrevista abaixo)
Vacinação ampliada
O Ministério da Saúde ampliou a faixa etária para vacinação gratuita conta HPV para rapazes.
A imunização, que antes ia de 12 a 13 anos, agora irá de 11 até 15 anos em todo o Brasil.
A informação foi anunciada nesta terça, 20.
O aumento na cobertura da vacina em adolescentes do sexo masculino vai incluir um novo grupo equivalente a 3,3 milhões de jovens.
A meta para 2017 é vacinar 80% dos 7,1 milhões de meninos de 11 a 15 anos e das 4,3 milhões de meninas entre 9 e 15 anos.
E inclusão dos meninos também vai contribuir para o aumento da proteção de meninas.
“Nós temos que cuidar da imunização das nossas crianças, porque as estatísticas e estudos internacionais demonstram que, de fato, a vacina ajuda a reduzir os casos de câncer [genital] nessas pessoas imunizadas. Então, é mobilizar a sociedade e imunizar as pessoas”, disse o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Desde 2014, foram imunizadas 5,3 milhões de meninas de 9 a 15 anos com as duas doses da vacina contra o vírus HPV. Esse total corresponde a 45,1% do total dessa faixa etária.
Contra câncer de garganta
Já se sabia que a vacina contra o HPV contribui para redução da incidência do câncer de colo de útero e vulva nas mulheres. Agora foi descoberto que a imunização também previne câncer de pênis, ânus, verrugas genitais, boca e garganta.
Pesquisa realizada nos Estados Unidos, onde existe vacinação desde 2006, apontou redução de 88% da infecção oral por HPV.
O oncologista Lucas Santos, da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo – disse ao SóNotíciaBoa que a pesquisa americana mostra que a vacina tem um benefício a mais, que é diminuir a infeção pelo HPV de infecções orais.
Assista:
Por Rinaldo de Oliveira, da redação do SóNotíciaBoa – com informações da AgênciaBrasil e BP 




Idosa de 101 anos quebra recorde mundial em corrida


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Julia “Hurricane” Hawkins- Foto: USATF - reprodução / Instagram

Dona Julia “Hurricane” conseguiu de novo. A idosa de 101 anos quebrou novo recorde mundial.
Ela correu no National Senior Games, em Birmingham, no Alabama, no último sábado, 15.
A vovó fez 100 metros em 40,2 segundos, seis segundos menos que o recorde mundial anterior para mulheres com mais de 100 anos.  
Ela também se tornou a mulher mais velha a competir no USA Track and Field Outdoors Masters Championships (USATF).
“Eu perdi minha soneca por isso”, disse ela ao USATF.
Hawkins é uma viúva com quatro filhos, três netos e um bisneto.
Suas atividades favoritas são ciclismo, jardinagem e corrida.
Ela disse que descobriu por acaso que poderia correr.
“Eu sempre estou fora e o telefone sempre toca, e eu venho correndo. Foi como eu soube que poderia correr”, disse Hawkins no mês passado ao Washington Post.
Com informações do WashigntonPost e GNN



Vacina antiga protege contra gonorréia: descoberta



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Cientistas descobriram que a vacina contra a meningite B pode reduzir em 30% o risco de contrair gonorréia, uma doença sexualmente transmissível.
A descoberta foi por acaso, durante uma vacinação em massa na Nova Zelândia.
O novo estudo publicado nesta segunda-feira (10) na revista científica The Lancet.
Os resultados fornecem um novo caminho para o desenvolvimento de uma vacina específica contra a gonorréia.
Até agora, após mais de 100 anos de pesquisas, todos os esforços para desenvolver uma vacina contra a gonorreia haviam fracassado porque algumas linhagens da bactéria da doença estão cada vez mais resistentes aos antibióticos disponíveis.
A pesquisa
No estudo, os cientistas analisaram os dados de uma campanha realizada entre 2004 e 2006, na qual cerca de um milhão de pessoas – o equivalente a 81% da população neozelandesa com menos de 20 anos – foram imunizadas com MeNZB, uma vacina de vesícula da membrana externa (OMV, na sigla em inglês) contra a meningite B.
Embora as duas doenças sejam muito diferentes em termos de sintomas e modo de transmissão, há uma coincidência genética de 80% a 90% entre as bactérias Neisseria gonorrhoeae e Neisseria meningitidis, o que resulta em um mecanismo de proteção cruzada.
A explicação é da autora principal do estudo, Helen Petousis-Harris, da Universidade de Auckland (Nova Zelândia),
“Nossa descoberta fornece evidências experimentais e uma prova de princípio de que a vacina OMV para meningococos do grupo B pode oferecer uma proteção cruzada moderada contra a gonorreia. Essa é a primeira vez que uma vacina mostra qualquer tipo de proteção contra essa doença”, disse Helen.
“Até agora, ainda permanece desconhecido o mecanismo por trás dessa resposta imune que verificamos, mas nossa descoberta poderá ajudar a desenvolver futuras vacinas que possam proteger tanto contra meningite como contra gonorreia”, afirmou a cientista.
Resultados
No novo estudo, os cientistas analisaram os dados 14.730 casos indivíduos de 15 a 30 anos de idade, vacinados ou não, sendo que 1.241 haviam sido diagnosticados com gonorreia, 12.487 com clamídia e 1.002 com ambas as doenças.
Entre os que haviam sido vacinados, a probabilidade de contrair gonorreia foi de 41%, enquanto entre os não vacinados foi de 51%.
Levando em conta fatores como etnia, condição social, área geográfica e gênero, os cientistas concluíram que ter recebido previamente a vacina MeNZB reduziu a incidência de gonorreia em aproximadamente 31%.
A vacina MeNZB, desenvolvida para controlar uma epidemia de meningite, não está mais disponível, mas os antígenos OMV utilizados em sua fórmula – e que os cientistas acreditam ter provocado uma resposta imunológica contra a gonorreia – foram incluídos em outras vacinas desenvolvidas mais recentemente, como a 4CMenB, que está disponível em diversos países como Brasil, Estados Unidos, Canadá, Asutrália e Reino Unido, com o nome comercial Bexsero.
É o que diz outro dos autores do novo estudo, Steven Black, do Hospital Infantil de Cincinnati (Estados Unidos).
Esperança
“Se a vacina 4CMenB, atualmente disponível em vários países, mostrar efeito semelhante aos da vacina MeNZB, administrá-la em programas de imunização de adolescentes poderia resultar no declínio da gonorreia”, afirmou Black.
Os autores alertam que, por causa da variabilidade das diferentes linhagens das bactérias da gonorreia e da meningite, o efeito da vacina pode variar e que a coinfecção de gonorreia e clamídia pode reduzir ligeiramente a eficácia da vacina.
Segundo os autores do estudo, há aproximadamente 78 milhões de casos anuais de gonorreia no mundo. Um número cada vez maior de linhagens da bactéria da gonorreia está desenvolvendo resistência a todas as drogas recomendadas para o tratamento.
Sem tratamento, a gonorreia pode levar a complicações como doença inflamatória pélvica, gravidez ectópica (fora do útero) e infertilidade, além de facilitar a transmissão do vírus HIV.
O novo estudo foi publicado em conjunto com uma recomendação da The Lancet Infectious Diseases, lançada no domingo, 9, no Congresso Mundial de DST e HIV, no Rio de Janeiro.
Com informações do Estadão e UOL





Taxista devolve carteira esquecida por idosa com R$ 1.200



Foto: Arquivo pessoal/José Luiz de Almeida


Honestidade! Um taxista de Itapetininga, interior de São Paulo encontrou R$ 1.200 dentro de uma carteira esquecida por uma passageira de 72 anos de idade.
José Luiz de Almeida, que sempre devolve os pertences dos passageiros, conta que foi a primeira vez que achou dinheiro.
E de novo o taxista, com 16 anos de praça, foi atrás do dono pra devolver.
“A idosa estava com uma amiga e as levei até o bairro São Fernando. Em seguida, encontrei a carteira e claro que pensei em devolver. Deu sorte que ela derrubou no banco da frente e nenhum outro passageiro encontrou e levou. E sempre penso que, o que não é meu tem que entregar. Nunca conseguiria ficar comigo”, disse o taxista.
História
José Luiz de Almeida conta que a passageira ligou para perguntar se havia encontrado seu dinheiro.
“O telefone tocou e era a amiga perguntando se tinha achado. Disse que sim e que estava a caminho da casa da passageira. Ela ficou muito feliz e eu também. Até quis registrar o momento. Foi muito bom vê-la aliviada, porque estava bem nervosa”, afirma.
Para a idosa, que preferiu não ter a identidade revelada, foi uma atitude nobre do taxista.
Gratidão
“Hoje em dia as pessoas não devolvem e ele poderia me falar que não achou e ficar com o dinheiro. Eu estava tão nervosa, porque tinha ido ao Centro para tirar o dinheiro e pagar minhas contas. Foi a primeira vez que andei de táxi. Mas graças a Deus deu tudo certo e ele me devolveu. Vou ficar mais atenta para não esquecer de novo”, disse.
O taxista contou que foi gratificante devolver o dinheiro.
“Fiquei muito feliz em vê-la agradecida. Isso não tem preço. E sempre que alguém esquecer algo no meu veículo, irei sempre tentar localizar para devolver”, ressalta.
Com informações do G1




Contra assédios, país lança táxi de mulher pra mulher

Foto: reprodução / Twitter



“De mulher pra mulher” deixou de ser apenas um slogan de loja. Acaba de ser lançado na índia um serviço de táxis dirigidos por mulheres para passageiras mulheres.
Foi uma solução encontrada no local para evitar o problema do assédio, comum no país.
O novo serviço de taxistas femininas está sendo saudado como uma conquista inovadora para as mulheres na Índia.
O Pink Auto Service é de propriedade e operado por mulheres e atende exclusivamente a mulheres.
Os veículos são uma espécie de moto-táxi com 3 rodas e podem levar até três passageiras.
O negócio, lançado pela Surat Municipal Corporation, garante que mulheres de qualquer idade possam ter acesso seguro ao transporte e também abre oportunidade emprego para elas.
Atualmente, o serviço emprega 15 mulheres, que fizeram mais 70 treinamentos.
“Nós lemos todos os dias sobre o assédio das mulheres que viajam em diferentes cidades”, disse a comissária assistente da SMC, Gayatri Jariwala, ao Times of India.
“É por isso que pensamos neste serviço que não só oferece emprego para mulheres, mas garante viagens seguras para passageiros do sexo feminino”.
O ministro-chefe Vijay Rupani anunciou o Pink Auto Service em Surat, durante o fim de semana.

Com informações do GNN





Médicos fazem cirurgia de graça em jovem chamada de monstro



Fotos: Alessandro Silva / Divulgação


O rosto de Luciene Anselmo de Faria, 30 anos, era muito diferente do que você vê acima. A história sensibilizou dois médicos que se uniram para mudar a vida dela, sem cobrar um centavo.
Natural de Peruíbe, Luciene nasceu com a síndrome de microssomia hemifacial, que provoca deformidades assimétricas do rosto.
Sem dinheiro, ela não tinha como pagar pela cirurgia e enquanto os anos foram passando, Luciene abandonou os estudos, não arrumava emprego e ainda era vítima de bullying. Foi chamada de bruxa e monstra. (fotos antigas abaixo)
Vida nova
No ano passado, Luciene conheceu o especialista em traumatologia buco-maxilo-facial Alessandro Silva, que tem mestrados, doutorado e fellowship em instituições como Unesp, USP, Unicamp e University of Pacific (EUA).
Sensibilizado com o caso, ele chamou o dentista Marcelo Quintela, especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares e em Ortodontia e Ortopedia Facial, que já havia trabalhado com Alessandro em outros casos de pessoas que não tinham condições financeiras de se tratar.
Os dois fizeram uma mobilização com profissionais da área, organizaram uma campanha de recursos, centralizados no Instituto Religar, e em abril deste ano operaram Luciene.
A cirurgia, em um hospital de Santos, litoral sul de São Paulo, durou 11 horas e trouxe o novo sorriso que Luciene tanto esperava.
“Meu objetivo principal desde o início neste caso era que ela fosse aceita socialmente. Queria que não olhassem mais duas vezes para ela na rua e pensassem: ‘que mulher estranha’. O resultado foi muito do que planejei. Ela está mais bonita”, contou Alessandro ao UOL.
Luciene, é claro, também ficou feliz e já começou a colher os primeiros frutos de sua nova aparência.
Um mês depois da cirurgia, e ela conseguiu emprego no Rio de Janeiro para trabalhar como atendente de uma empresa de telefonia celular.
Luciene antes da cirurgia - Fotos: divulgação
Luciene antes da cirurgia – Fotos: divulgação
Com informações do UOL

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