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quarta-feira, 31 de maio de 2017

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Engraxate que virou pintor tem obras de R$ 20 mil


Josefá Neves - Foto: reprodução / Michael Melo - Metrópoles


Ele foi engraxate, garçom, jornaleiro e lavador de carros. Hoje, aos 46 anos, Josafá Neves é pintor, um artista plástico com exposições dentro e fora do Brasil.
Ele vive há 20 anos da sua pintura, com obras que são vendidas por mais de R$ 20 mil.
Nascido no Gama e morador do Núcleo Bandeirante, no Distrito Federal, Josefá usa sua arte para recriar a identidade negra.
Entre os principais temas de trabalho do artista estão retratos de negros, escravidão e matrizes africanas.
“É um assunto que eu não posso me calar. Temos que trazer à tona esse racismo jogado para debaixo do tapete”, disse Josafá ao Metrópoles.
Suas obras já foram apresentadas em mostras por oito cidades brasileiras e em bienais de Havana (Cuba) e Caracas (Venezuela).
Exposição
Atualmente, é possível conhecer o trabalho de Josafá em sua exposição individual “Diáspora”, que está em cartaz na Caixa Cultural, em Brasília, até 14 de maio. (veja abaixo)
Ele não tem formação em artes, mas estuda muito sobre o tema e diz que tem vontade de fazer curso superior em sociologia.
Em sua casa-estúdio não faltam livros de teóricos e de artistas nacionais e internacionais.
E ele esclarece: “Não foi Picasso quem deu início ao Cubismo, mas sim Braque, que se inspirou na arte africana para fazer seus quadros”.
Josafá se inspira em brasileiros como Rubem Valentim, Athos Bulcão e Ana Maria Pacheco.
Entre os nomes internacionais, cita Picasso, Matisse e Renoir.
“Aprendi que se a gente faz o que gosta, tudo sai bem. Para produzir minha obra, inspiro-me em tudo: na natureza ao meu redor, na minha vida e na minha ancestralidade”, conta.
Pãe
O artista divide seu tempo de trabalho com o cuidado diário dos três filhos – de 13, 15 e 21 anos de idade – que moram com ele na casa-estúdio.
“Me chamo de pãe. É trabalhoso conciliar arte com a rotina diária, mas tudo dá certo”.
Josafá já prepara sua próxima mostra “Orixás”, está em fase de conclusão e deve ocorrer ainda neste ano.
Fotos: reprodução
Fotos: reprodução
Fotos: reprodução
Serviço
“Diáspora”
Local: Galeria Principal da Caixa Cultural (Setor Bancário Sul, quadra 4, lotes 3,4) – Brasília/DF
Data: Até 14 de maio – de terça a domingo, das 9h às 21h
Entrada franca
Classificação livre
Com informações do Metrópoles







Índio tem oca e exposição no Morumbi Shopping



Foto: Renato Soares


Uma oca cenográfica leva até a cidade as belezas, as cores, a cultura, a tradição do índio brasileiro.
A oca com 32 fotos mostra um pouco do cotidiano das aldeias das mais de 40 etnias já retratadas pelo fotógrafo e documentarista Renato Soares.
Elas fazem parte da exposição Ameríndios do Brasil, um projeto que resgata através da imagem a riqueza cultural do índio, a raiz desse país.
A exposição, foi inaugura nesta semana em que se comemora o dia do índio  – 19 de abril. Ela tem fotos que revelam rituais que atravessaram o tempo.
“É o reconhecimento e a valorização do brasileiro como um povo miscigenado que traz, não apenas no sangue, mas na raiz de sua civilização, grandes porções dessas culturas ancestrais”, diz Renato Soares.
História
Antes da chegada dos europeus, estima-se que viviam no Brasil entre 5 milhões e 10 milhões de pessoas – índios.
Ainda que imprecisos, estes cálculos nos dão uma ideia da dimensão das populações que habitavam estas terras.
Passados mais de quinhentos anos e os diversos ciclos de exploração, resistem no país 305 etnias, além das isoladas e ainda desconhecidas, que mantém vivas sua cultura e pelo menos 274 línguas autóctones que fazem do Brasil a nação com a maior diversidade sociocultural do planeta.
O projeto
O projeto Ameríndios do Brasil é um projeto ambicioso que pretende mapear todas essas culturas no território nacional.
“Já são mais de 25 anos de mergulho no universo indígena e serão necessários pelo menos mais 10, quem sabe 20 anos, para esquadrinhar e revelar a diversidade étnica dos povos originários do Brasil. Quero mostrar rostos, valorizar culturas, respeitar identidades, dar visibilidade. Quem não é visto corre o risco de ser esquecido!, disse Renato Soares ao SóNotíciaBoa.
Veja algumas das fotos da exposição:
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Índios Kuikuro retiram grandes amontoados de aguapé (Eichhornia crassipes), planta aquática bastante comum no Brasil, de onde se extrai o chamado “sal do índio”. Lagoa do Aguapé – Terra Indígena Xingu (MT) – 2012 – Foto: Renato Soares
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Homens da aldeia Yawalapiti estão na mata fechada para escolher os troncos da árvore mari-mari que vão homenagear seus mortos, durante o ritual do Quarup. Aldeia Yawalapiti – Terra Indígena Xingu (MT) – 2016 – Foto: Renato Soares
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Menino em escola indígena aprende a língua Macro-Jê. Aldeia Moykarako – Terra Indígena Mebengokre 2016 – Foto: Renato Soares
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Raoni Mektutire, cacique e pajé Kayapó, um dos principais lideres do Baixo Xingu. Foto: Renato Soares
Serviço
Exposição Ameríndios do Brasil
De 19 a 30 de abril
Morumbi Shopping, São Paulo (Piso Lazer)
Por Rinaldo de Oliveira




Japão tem um dos menores índices de obesidade do mundo. Por que?



Foto: Getty Images


O baixo índice de obesidade no Japão está chamando a atenção do mundo.
O país oriental tem apenas 3,7% de obesidade na população adulta e é de longe a nação desenvolvida com as taxas mais baixas no planeta.
O Brasil tem 17,1% de obesos entre a população. Alemanha, França e Itália têm entre 21% e 22%, Reino Unido aproximadamente 26% e os Estados Unidos registram 33,6%, quase 10 vezes mais que o Japão.
E isso acontece basicamente por 3 motivos: duas leis e uma cultura japonesa (veja abaixo)
Katrin Engelhardt, especialista em nutrição da OMS (Organização Mundial da Saúde), disse à BBC que no Japão existe um governo comprometido com políticas para manter o sobrepeso sob controle, investindo muito em programas de nutrição e educação para a saúde.
Todas essas medidas fazem parte de uma campanha nacional chamada “Saúde Japão 21”.
1 – Lei Shuku Iku, educa crianças
Shuku faz referência à comida, à dieta e ao ato de comer, enquanto Iku se refere à educação intelectual, moral e física.
Essa regra, de 2005, determina cardápios saudáveis nas escolas e contratação de nutricionistas profissionais que também tenham formação como professores para dar aulas específicas sobre alimentação.
Ela também estimulada as crianças a preparar alimentos nos colégios e transforma as salas de aula em uma espécie de restaurante para que os alunos sirvam uns aos outros e comam todas juntos.
A ideia é transmitir a mensagem de que “comer é um ato social”, diz Engelhardt.
2 – Lei Metabo, para controlar o peso em adultos
A Lei Metabo (de metabolismo) estimula adultos entre 40 e 75 anos a fazerem uma medição anual da circunferência abdominal. Essas medições são feitas pela administração pública e também por empresas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma circunferência de mais de 94 cm para homens e mais de 80 cm para mulheres traz mais risco de complicações metabólicas, como doenças cardiovasculares.
“Os empregadores têm um dia anual claramente identificado, quando todo o pessoal precisa medir a circunferência da barriga”, afirma a especialista da OMS.
Se as medidas não forem saudáveis, as empresas estimulam os empregados a participarem de sessões de apoio e a fazerem mais exercícios, com apoio das companhias.
Algumas inclusive têm ginásios ou quadras para que os empregados possam se exercitar facilmente na hora do almoço ou depois do trabalho.
O governo também estimula os funcionários a chegarem ao trabalho caminhando ou de bicicleta.
3 – Comida tradicional, porções pequenas
No Japão se dá muita importância à comida tradicional.
“A ênfase está na comida recém-preparada e produzida localmente”, destaca Katrin Engelhardt.
Os japoneses têm muito orgulho dos pequenos terrenos e das hortas urbanas onde produzem alimentos na forma natural.
Além disso há um fator cultural importante: historicamente o japonês prefere porções pequenas.
“Nos eventos familiares japoneses, na cozinha tradicional, são servidos muitos pratos em porções pequenas, cheias de vegetais e comida muito fresca”, explica Engelhardt.
Com informações da BBC



Dormir mais faz emagrecer. Cientistas descobrem 4 motivos


Foto: Thinkstock


Quer emagrecer sem dietas e sem gastar dinheiro com remédios e academia? Uma forma fácil, barata e agradável para perder peso é dormir mais de 7 horas por noite.
É o que revela uma pesquisa recente da universidade britânica King’s College London, que revisou dezenas de pequenos estudos sobre a relação entre uma boa noite de sono e o apetite.
Os pesquisadores descobriram que, em geral, dormir menos de sete horas por noite leva as pessoas a comerem muito mais.
O programa da BBC Trust me, Im a doctor (“Confie em mim, sou médico”) fez um pequeno experimento para testar essa teoria.
O teste mostrou que três, dos quatro voluntários que tiveram o sono interrompido diversas vezes durante a noite – graças a um bebê de brinquedo pré-programado para chorar regularmente – comeram mais do que o habitual no café da manhã e/ou escolheram alimentos menos saudáveis.
Em contrapartida, o voluntário sortudo que dormiu bem fez sua refeição como de costume.
3 motivos
Segundo os pesquisadores, uma noite de sono interrompido afeta dois hormônios-chave relacionados à fome.
Por um lado, gera um aumento do hormônio grelina, que estimula determinados neurônios hipotalâmicos, provocando um aumento do apetite.
Por outro, suprime um hormônio chamado leptina, que normalmente emite um sinal que informa ao hipotálamo que o corpo já tem reservas suficientes, ou seja, que estamos saciados, e o apetite deve ser inibido.
Além disso, alguns estudos sugerem que, quando somos expostos à comida em um estado de privação do sono, há uma ativação maior em áreas do cérebro associadas com recompensa.
Isso pode fazer com que escolhamos alimentos com maior teor de açúcar e gordura, ao invés de outras opções mais saudáveis.
Todos esses fatores ajudam a explicar por que, a longo prazo, existe uma forte ligação entre dormir mal, aumento de peso e outros problemas de saúde, como diabetes tipo 2.
Assim, a recomendação dos médicos do programa da BBC é que, se você tem problemas para manter o peso, ou para resistir à tentação de alimentos menos saudáveis, considere aumentar suas horas de sono.
Com informações da BBC




terça-feira, 30 de maio de 2017

Me Conte Boas Notícias

Brasileiro com ELA escreve livro piscando olhos



Foto: reprodução / Renata Marconi - G1



Foto: reprodução / Renata Marconi - G1
A gente pode tudo, mesmo na adversidade! Veja o exemplo deste brasileiro com ELA – que escreveu um livro, letra por letra, piscando os olhos.
Esta é a forma como se comunica Dorivaldo Aparecido Fracaroli, de 56 anos. Ele foi diagnosticado há oito anos com Esclerose Lateral Amiotrófica – doença degenerativa que limita os movimentos, a fala e a respiração.
Morador de Boraceia, litoral norte de São Paulo, Dorivaldo perdeu a fala durante um procedimento cirúrgico, o que impulsionou o aposentado a ‘escrever’ um livro.
Ele transmitiu letra por letra do livro: “Ipê ‘DO’ amarelo”.
“Escrever um livro piscando dá muito trabalho e essa trajetória despertou uma outra necessidade. Descobrimos um equipamento que, acoplado ao computador, ele passaria a usar o computador com o comando dos olhos. Redes sociais, pesquisas, jogos, tudo que você imaginar no computador dá a chance do Dorivaldo fazer”.
Palavras da amiga e fonoaudióloga Maria José de Oliveira.
“Então o dinheiro da venda do livro passou a ser destinado a comprar esse equipamento que custa em média R$ 23 mil. Este não é o único plano do aposentado, que já começou as pesquisas para próximo livro, que deve contar a história da sua cidade natal”.
A ideia
A ideia de escrever o livro partiu fonoaudióloga Maria José de Oliveira.
“Ele estava muito triste e eu o conhecia antes dessa tristeza. Embora já tivesse o diagnóstico, ele não era triste e foi diante dessa tristeza que eu propus o livro. O primeiro intuito do livro era deixá-lo mais feliz, mais ocupado, ter alguma coisa para despertar, sair da cama e escrever o livro”, conta ao G1.
O livro
A obra conta os fatos mais importantes da vida de Dô, como é conhecido na cidade.
Segundo Maria José, são os momentos mais gostosos de se lembrar, desde o sítio onde nasceu, como conheceu a esposa, sobre o filho, os pais, até o diagnóstico da patologia e os dias atuais.
“Não fazemos esclarecimentos científicos da patologia. Citamos a patologia como sendo a causadora de tudo isso, contamos a permanência nos hospitais, mas tudo em primeira pessoa, como ele vê.”
Descoberta
Há oito anos, quando a família descobriu a doença, a esposa de Dorivaldo, Valéria Fracaroli, não imaginava o que a ELA poderia acarretar na vida do marido.
“Foi muito difícil, a gente chorou muito. Eu sabia que eu não conhecia nada da ELA, só o que a médica falou. Então eu comecei de madrugada a procurar sobre a doença e comecei a conversar com pacientes, saber como seria. Vi a necessidades de informações jurídicas, de tudo”, lembra.
Mas a maior dificuldade chegou quando Dorivaldo precisou colocar uma gastro e uma traqueo e durante o procedimento acabou perdendo a fala.
Como a vontade de se comunicar era enorme entre o casal, Valéria teve a ideia de usar uma tabela de comunicação. ( veja abaixo)
“Eu coloquei o alfabeto que eu conheço muito bem, dividi em cinco linhas. Pedi para ele “falar” o que ele mais queria perguntar. Ele foi “falando” letra por letra através das piscadas. Ele perguntou se poderia tomar banho e depois vieram outras perguntas. Quando os médicos chegaram, viram uma lousa cheia de perguntas dele”, lembra.
Valéria conta que os médicos responderam as perguntas e passaram a conversar com ele também e foi com a mesma técnica que Maria José propôs que Dorivaldo escrevesse o livro.
Foto: Renata Marconi/G1
Foto: Renata Marconi/G1
Exemplares
Depois de três anos escrevendo, foram publicados 500 exemplares no dia 11 de março e em pouco mais de um mês praticamente todos já foram vendidos.
Maria José conta que eles não esperavam a repercussão da história. “Se ele está feliz eu estou muito mais e tudo por conta dessa história do livro”, afirma a fonoaudióloga.
Com informações do G1






Vale a pena investir em notícia boa: Comunique-se


Rinaldo de Oliveira/SNB – Foto: AFIPE



Rinaldo de Oliveira/SNB – Foto: AFIPE
Vale a pena investir em notícia boa!
Leia nosso artigo publicado no Comunique-se:






Desapegue e pare de reclamar que a vida melhora: livro


Foto: divulgação


Foto: divulgação
Reclamar faz mal. “Aquele que reclama muito, cria cargas negativas e desarmônicas que drenam a sua energia, abrindo portas para doenças psicossomáticas.”
A frase, em tom de alerta, é do livro que a brasileira Jacqueline Sewell – que vive na Austrália há quase 24 anos- acabou de lançar por lá.
Jacky explica que existe uma forma de enxergar e até de mudar as coisas ruins que acontecessem na nossa vida por um ângulo positivo, caso contrário, tudo pode acabar virando contra você mesmo.
Ela acredita que as provações da vida ensinam mais do que simplesmente observar e acabam impulsionando as pessoas a buscar ajuda espiritual.
Um dos primeiros acontecimentos de sua vida foi testemunhar o pai apunhalar 7 vezes a própria mãe, quando Jacky tinha 5 anos de idade.
A mãe sobreviveu, mas o impacto na vida da autora foi devastador.
Ao compartilhar a sua história de perseverança, Jacqueline espera inspirar os leitores a refletir sobre como momentos difíceis podem remodelar uma pessoa para algo melhor.
“Quando enfrentamos algum tipo de sofrimento … o tumulto das mudanças vem para reestruturar nossas criações mais íntimas, forçando-nos a avançar para uma nova direção que mostrará o caminho do auto-despertar”, diz.
Essa vivência está no livro “Detachments: If it is not by Loving, it will be by hurting” – “Desapego: se não for por amor, será pela dor”, em tradução livre – que está sendo lançado em inglês.
História
O livro, publicado pela Balboa Press Austrália, começou como uma auto-terapia pra ajudar a superar a depressão.
Jacqueline queria compartilhar sua história para ajudar outras pessoas em situações semelhantes.
“Eu percebi que desde a tenra idade, a vida me colocou em tantos acontecimentos horríveis, difíceis, mas importantes para me ensinar as lições de desapego”, diz ela
“Apesar de tudo, eu também consegui sair deles mais sábia, corajosa, positiva e com um senso de dever para com a humanidade”.
Jacky contou ao SóNotíciaBoa que o livro, apesar de ser uma jornada de auto-conhecimento com lições de desapego evidentes, é uma forma de encarar a vida de outra maneira.
“É acima de tudo, poder atravessar as provações da vida com coragem e resignação, tirando sempre o lado positivo de uma situação negativa”.

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“Detachments: If it is not by Loving, it will be by hurting” – Balboa Press Austrália.
As lições
O universo tem seu próprio modo peculiar de embaralhar nossas vidas. Quando nosso verdadeiro eu, nossa alma, dorme na falsa realidade criada pelo ego, pelas forças de nosso corpo físico, acaba nos arrastando nas ilusões do mundo material.
E ela ensina:
“Se não aprendemos com o amor, a vida nos ensinará de maneira dura e repetitiva até que possamos finalmente aprender”.
A autora brasileira Jacqueline Sewell
A autora brasileira Jacqueline Sewell
Missão
O livro começou a ser escrito em 2014 como forma de sobrevivência.
“Tudo que tinha de dar errado, deu errado, em todos os setores da minha vida e, num curto espaço de tempo. Consequentemente, eu também passei por um processo de depressão naquela época”, conta.
Ela diz que sentiu o desejo de escrever a história, que para muitos significaria uma porta aberta para a destruição.
“Havia algo em mim que não me deixava desistir da vida, e de acreditar em dias melhores. Então eu senti desejo de compartilhar isso com os outros.”
“Eu queria contar ao munda a minha história, na esperança de ajudar a aumentar a fé das pessoas. Se este livro atingir o seu objetivo de ajudar uma só pessoa, então eu já cumpri a minha missão”, comemora.
O livro tem 114 páginas e pode ser comprado online em “hardcopy e e-Book”.
Está disponível pelo website da Balboa Press que é uma divisão da Hay House para autores novatos e também no website da autora.
Outras reflexões e pensamentos de Jacky, veja no blog “Inspire Soul Reflections“.
Por Andréa Fassina

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Me Conte Boas Notícias!


País abre supermercado gratuito. Cada um pega o que quer


Ronni Kahn - Foto: Divulgação / OzHarvest



Um supermercado gratuito. É isso mesmo que você leu! Um lugar onde tudo é de graça!
Uma empresária visionária abriu na Austrália uma casa apenas com produtos que seriam descartados.
O comércio é baseado no modelo “take what you need, give if you can” – em tradução livre, “Pegue o que precisa, dê o que puder.”
É o primeiro do gênero no país com produtos rejeitados por supermercados, restaurantes e pelos próprios clientes.
A empresária Ronni Kahn (foto acima) é a criadora do OzHarvest, uma ONG que age no combate ao desperdício de alimentos.
Lá tem desde frutas e legumes, pães, conservas, refeições congeladas e bebidas, ate produtos de higiene e limpeza.
Cenouras quase passadas e alimentos enlatados com data de validade pra vencer, ou recém-vencidos, têm importância sim e são tratados com respeito.
Produtos considerados com “defeitos” – como enlatados amassados ou frutas e legumes com “hematomas”, que acabam indo parar no lixo – são aproveitados pela OzHarvest.
O comércio fica em Sidney e dá tudo de graça para pessoas que não podem pagar.
Foto: divulgação / OzHarvest
Foto: divulgação / OzHarvest
Como
“Toda vez que salvamos comida boa, ajudamos o planeta. Cada vez que usamos esse alimento para a alimentação de pessoas famintas, lidamos com questões sociais”, disse Ronni Kahn, a empresária responsável pelo OzHarvest, à revista Broadsheet.
O OzHarvest recebe alimentos de mais de 2.500 doadores.
“Nós resgatamos alimentos que não podem ser vendidos por supermercados e varejistas de alimentos pelo seu prazo de validade, mas que ainda estão perfeitamente bons para o consumo”, explica.
“Se algo expirou, isso não é motivo para jogá-lo fora.Só resgatamos comida que seja absolutamente comestível. Estamos mostrando aos nossos consumidores como é loucura que este produto tenha sido rejeitado”, alerta.
“Todos os nossos motoristas são treinados no manuseio, eles não aceitam nenhum produto que eles mesmo não comeriam.”
Foto: divulgação / OzHarvest
Foto: divulgação / OzHarvest
Doação
Os clientes são incentivados a doar qualquer coisa que eles não queiram mais.
O desperdício de alimentos na Austrália chega a US $ 20 bilhões por ano.
Uma em cada cinco cestas de alimentos vão para o lixo dos australianos a cada ano.
São quatro milhões de toneladas de alimentos que acabam em aterros sanitários, onde se decompõem e emitem metano, um gás que provoca o efeito estufa.
Khan diz que a OzHarvest planeja abrir outros estabelecimentos, tanto em Sidney como em todo o país.
“Acreditamos que isso será um catalisador para outros desenvolvedores imobiliários. Temos a capacidade de levá-lo a todo o país, se todas as forças se unirem. Este é um modelo duplicável.”
Foto: reprodução / Broadsheet
Foto: reprodução / Broadsheet
Conheça a página deles no Facebook.
Com informações do BroadsHeet


Menina ensina valor da vida com história do irmão autista


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Em tempos tensos, de atentados terroristas, bombardeios e armas químicas, um livro narrado por uma criança vem para ensinar o valor da vida.
Conhecendo cada dia mais seu irmão autista de 7 anos e observando as semelhanças e diferenças, Lalá – de 10 anos – supera limitações e aprende o significado das palavras tolerância, respeito e cuidado com seu semelhante.
Ela conta no livro “A Onda Azul, Azul da Cor do Mar” – de forma leve e envolvente – a rotina do Bê. A família das crianças é de Belo Horizonte.
“Com muito amor e carinho e com a ajuda dos pais, ela nos mostra como foi percebendo os sinais do irmão e aprendendo a conviver com o jeito diferente dele de se comunicar, brincar e expressar sentimentos”, disse Adriano Machado, pai das crianças, ao SóNotíciaBoa.
Em um trecho do livro, Lalá lembra do dia em que a família passeava na praia e o papai falou pra ela:
“Sabia que podemos levar coisas boas para as pessoas, igual à onda do mar”? Aí fiquei pensando em uma onda azul, azul da cor do mar. Quando uma pessoa faz um bem e passa este bem para frente, é como uma onda, só que neste caso, em vez de levar conchinhas Lalá, a onda leva coisas boas”.
Ela lembra que a mamãe complementou: “Uma das coisas bonitas da vida é cada um ser de um jeito, e com jeitos diferentes aprendemos a ser melhor a cada dia”.
“Todos os dias o Bê me faz aprender coisas novas, então todo dia sou de um jeito diferente. Aprendo também que ele não tem que saber o que fazer o tempo todo, mas que ele pode sempre aprender muitas coisas boas comigo.”
Lalá conta no livro que quer ser médica e terapeuta para cuidar do irmão e levar coisas boas para quem precisar.
O autismo
O livro narra através de relatos de vida e com linguagem simples, como os sintomas do autismo podem ser observados para o diagnóstico precoce do problema.
Muitos pais “passam batidos” e chegam tardiamente aos recursos terapêuticos.
E a acessibilidade para a comunicação? “Hoje em dia temos muitos recursos para interagir com quem não tem a expressão oral, mas isso é ainda muito desconhecido das pessoas!”, lembra.
O livro traz orientações de especialistas de diferentes áreas.
Apoio
“A onda azul” será publicado por meio de um financiamento coletivo, se a meta de R$ 18 mil for alcançada.
Até agora a família conseguiu R$ 13.500 na vaquinha coletiva.
Para ajudar clique aqui.
Quem colaborar garante antecipadamente o seu exemplar do livro.
Foto: divulgação
Foto: divulgação
Serviço
Site do Crowdfunding
Por Rinaldo de Oliveira

domingo, 28 de maio de 2017

Itália dá bolsa de estudo para brasileiros: inscrições abertas



Itália - Foto: Wikipedia




Itália - Foto: Wikipedia
Boa oportunidade para quem quer estudar na Itália… e de graça, mas corra!!!! Termina esta semana!
O governo de lá está oferecendo bolsas de estudo para brasileiros, estrangeiros e italianos que moram fora do país, em parceria com universidades e centros de pesquisa e de formação artística na Itália.
As vagas são para o ano letivo de 2017/2018.
A Itália quer incentivar a cooperação cultural internacional, difusão de conhecimento da língua, da cultura e da ciência e da tecnologia italianas.
Os cursos
As bolsas são para programas de estudo, formação ou de pesquisa em instituições públicas italianas.
  • Cursos universitários de especialização / Licenciatura (2º ciclo)
  • Cursos de Mestrado I e II Nível
  • PhDs
  • Projetos de estudo em co-orientação
  • Língua e cultura italiana
  • Cursos de reciclagem
  • Formação para professores de língua italiana
Inscrições
As inscrições estão abertas e vão até o dia 10 de maio.
Elas devem ser feitas pela internet, no site do Ministério do Estrangeiro da Itália
Outras informações aqui.
Por Andréa Fassina

sábado, 27 de maio de 2017

Boas Notícias Pra Você



Idosa de 87 anos quer florir o mundo: pinta casas de vizinhos


Fotos: reprodução / TPI



Fotos: reprodução / TPI
Uma idosa de 87 anos quer florir o mundo com sua pintura!
E não importa onde tenha que subir. (veja fotos abaixo)
Agnes Kasparkova mora em um vilarejo tcheco, na Marávia.
Com sua força física e inspiração infinita ela sai pintando casas de toda a vizinhança: “Eu tento ajudar a decorar o mundo um pouquinho”, diz.
Agnes é aposentada já há 30 anos e, desde então, vem usando boa parte de seu tempo livre com pincel e tintas.
Ela é quem compra as tintas de alta qualidade para que seus trabalhos durem pelo menos dois anos.
A vovó ela usa o tempo livre para pintar desenhos livres à mão, sempre com tema floral.
“Eu só estou fazendo o que eu gosto”, reforça.
História
A artista conta que aprendeu a pintar com uma mulher chamada Manakova e, quando ela faleceu, Agnes decidiu continuar a produzir este trabalho.
Ela conta que não consegue imaginar a vida sem trabalho, seja em casa, no jardim, ou na pintura.
Todo mês de maio Agnes decora as paredes da capela local.
Isso inclui subir em escadas e andaimes, repetimos, aos 87 anos.
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Com informações da TPI





Túneis naturais mais lindos do mundo. Sabe onde ficam?


Foto: Divulgação


Foto: Divulgação
Túneis naturais, encantados, que enchem os olhos dos visitantes.
Eles são feitos de flores e plantas.
As cores, os aromas, os caminhos são um verdadeiro convite ao romantismo.
Alguns parecem até pinturas de tão fabulosos.
Entre eles, dois estão no Japão, um na Alemanha e outro na Ucrânia.
Veja o primeiro deles:
Túnel Cherry Blossom, Alemanha
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O túnel Cherry Blossom – Heerstrabe – fica na cidade alemã de Bonn.
É uma rua tranquila sobre a qual se formou uma passagem feita com uma série de belas árvores de flores de cerejeira.
E, é claro, ele fica mais bonito na primavera alemã.
A rua das flores produz um inigualável túnel de cerejeiras em flor durante a primavera.
A rua está em uma região tranquila e pouco movimentada da cidade e por três semanas no ano fica completamente colorida com as cerejeiras floridas.
Túnel Wisteria, Japão
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
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Uma cascata de flores roxas que parece ter saído de um sonho, ou uma pintura, mas é real.
Os visitantes perdem o fôlego pela beleza do Kawachi Fuji Gardens, um jardim em Kitakyushu, no Japão.
As plantas formam um túnel que impressiona pela densidade e pela mistura dos tons de verde e de lilás.
Floresta de bambu, Japão
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Sagano Bamboo Forest é uma linda floresta de bambu que cobre uma área de aproximadamente 16 km², localizada em Arashiyama, a 30 minutos de Kyoto, no Japão.
E quando a gente pensa que tem só imagem e arte da natureza, ainda tem os sons: uma sinfonia composta pelo vento, soprando por entre as árvores de bambu.
Tunnel of Love, Ucrânia
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O “Túnel do Amor” fica em Kevlan, na Ucrânia.
Lá, um trecho desativado de uma linha de trem se transformou em um túnel cercado pela vegetação e embalado em clima poético.
O lugarzinho mágico, de uma comunidade onde vivem oito mil pessoas, é considerado um dos mais românticos do mundo, com apenas 3 quilômetros de extensão.
Com informações da Hypescience



sexta-feira, 26 de maio de 2017

Mendigo pede banho quente a policial e ganha surpresa



Fotos: reprodução / InsideEdition



Fotos: reprodução / InsideEdition
Um pouco bondade pode mudar muita coisa. Foi o que mostraram um policial de Nova York e seus companheiros.
O policial Aaron Page encontrou no centro da cidade um sem-teto chamado Bobby. Na conversa o homem disse que precisava muito um banho quente e de um corte de cabelo.
Page teve uma ideia perfeita. Ele pediu para Bobby ir à delegacia no dia seguinte. O que aconteceu a seguir foi absolutamente inspirador.
Com as próprias mãos, o oficial e alguns policiais fizeram uma verdadeira transformação no mendigo.
Primeiro deram um lugar para tomar banho e roupas limpas. Aí veio um makeover completo de Bobby.
A transformação começou com um belo corte de cabelos. Depois ele fez a barba.
Quando viu seu novo visual, Bobby não parava de agradecer aos oficiais.
Ele disse que está muito feliz por se sentir como um novo homem, graças à generosidade da força policial de NY.
Bobby antes e depois - Fotos: reprodução / InsideEdition
Bobby antes e depois – Fotos: reprodução / InsideEdition
Assista ao vídeo para ver a transformação de Bobby.
Com informações do LittleThings e InsideEdition







Papa abre lavanderia gratuita para moradores de rua

Foto: EFE


Foto: EFE
Acaba de ser inaugurada a “Lavanderia do Papa Francisco”.
É um serviço gratuito do Vaticano, que começou a funcionar esta semana para ajudar moradores de rua da região a resgatarem a higiene e a dignidade – uma pergunta: como ninguém pensou nisso antes?
A Lavanderia do Papa funciona dentro do Centro Gente de Paz, da Comunidade de Santo Egídio.
Ela oferece agua, sabão, seis lavadoras, seis secadoras e vários ferros de passar.
O local fica aberto de manhã e à tarde, quatro dias por semana, e tem quatro voluntários que ajudarão na utilização das máquinas.
Para usar a “Lavanderia do Papa Francisco” é só pedir uma reserva, que a Comunidade de Santo Egídio distribui uma vez por semana e aguardar a vez em uma lista de espera, que, por enquanto, é curta.
A expectativa é de que em um mês o estabelecimento possa fazer mais de 300 lavagens para pessoas pobres.
“Poder ter roupas limpas é uma maneira de readquirir dignidade dentro da sociedade”, afirmou Giuseppe, um dos usuários.
Ele defende esse serviço seja levado para outros pontos da cidade.
Em breve, a lavanderia vai ganhar também um local para cortar cabelo e tomar banho, iniciativas que se unem às desenvolvidas na Praça de São Pedro, que já tem chuveiros e uma barbearia para os mais necessitados.
Com informações do Terra e EFE





Por Gratidão: ele constrói e doa casas a famílias carentes


Cauane e Edilson - Foto reprodução / BahiaTV


Cauane e Edilson - Foto reprodução / BahiaTV
A gratidão de um homem faz com que ele tire dinheiro do próprio bolso para construir casas e doá-las a pessoas carentes. E não tem nada de política nessa história… é puro altruísmo!
O empresário Edilson Leite entregou 31 casas em 10 anos a moradores do interior da Bahia.
“O que tocou meu coração foi o agradecimento a Deus por tudo que tem feito por mim e por minha família. Pensei que tinha que fazer alguma coisa”, contou o empresário ao Bahia TV, da Rede Globo.
Edilson Leite é da cidade de Ibotirama, no oeste da Bahia.
Ele conta que se inspirou no quadro “Lar Doce Lar”, que reforma casas no programa Caldeirão do Huck, para fazer suas doações de casas populares.
Cartas
O empresário recebe dezenas de cartas de famílias carentes e seleciona cerca de 3 por ano para ajudar.
O critério é o grau de necessidade das pessoas.
Uma das 31 casas doadas por Edilson - Foto: reprodução / BahiaTV
Uma das 31 casas doadas por Edilson – Foto: reprodução / BahiaTV
Dois anos atrás a ajuda foi para a dona de casa Poliana Silva, mãe de dois filhos, que morava em uma casa de barro, estava desempregada e grávida de nove meses.
Emocionada, ela lembra que chovia dentro da casa antiga e era obrigada a acordar de madrugada para levar os filhos de um canto e levar para o outro.
“Às vezes, eu ficava a noite toda acordada para proteger meus filhos da chuva. Só tenho agradecer a Deus e a ele [Edilson]”, diz
Paralisia cerebral
Outra família que Edilson ajudou foi a da menina Cauane, de 9 anos, e que nasceu com paralisia cerebral.
A mãe dela, Érica Alves, procurou o empresário para pedir blocos de construção e acabou ganhando uma casa novinha.
Hoje a casa onde mora com os quatro filhos tem dois quartos, banheiro, sala e cozinha tipo americana.
“Não tenho inveja da casa de ninguém. A minha é maravilhosa. Foi Deus e Edilson que me deram. Agradeço porque se não fosse ele eu nunca teria”, acredita.
Conheça Edilson e algumas das pessoas que ele ajudou na reportagem do BahiaTV:
Com informações do G1