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domingo, 2 de abril de 2017

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Anticoncepcionais protegem contra 3 tipos de câncer em até 30%


Fotos: iStock


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Uma pesquisa feita nos últimos 44 anos no Reino Unido – e divulgada agora – derruba antigas teses de que os anticoncepcionais podem aumentar as chances de câncer.
O levantamento feito pela Universidade de Aberdeen, com 46 mil mulheres – mostra que tomar pílula pode diminuir os riscos de desenvolver câncer de ovário, endométrio e intestino, em relação às que não usam o medicamento.
Eles perceberam que tomar o medicamento por algum tempo diminui o risco de câncer de intestino em 19%, de endométrio em 34% e de ovários em 33%.
Isso significa que uma a cada três mulheres que poderiam ter sido acometidas pela doença nos ovários ou no endométrio foi “protegida” pelo uso da pílula. Nos casos de câncer de intestino, a proporção é uma a cada cinco.
Polêmica
A ideia de que os comprimidos anticoncepcionais podem ter relação com o surgimento de câncer está muito atrelada ao estrogênio.
No organismo, ele é sintetizado pelos ovários e responsável por controlar a ovulação e preparar o corpo da mulher durante a gravidez, distribuindo gordura e estimulando o desenvolvimento mamário, por exemplo.
Nas pílulas, combinado com a progesterona, ele engana o organismo para evitar a contracepção.
O grande problema é que o estrogênio também é conhecido por “alimentar” alguns tipos de tumor e, por isso, existe o medo de que o uso de anticoncepcionais poderia aumentar as chances de câncer a longo prazo.
A pesquisa
O estudo começou a ser desenvolvido pelo Royal College of General Practitioners, em 1968, sete anos depois que os primeiros anticoncepcionais passaram a ser prescritos na Inglaterra, para monitorar os impactos futuros da substância na saúde das mulheres.
Os resultados foram publicados no periódico American Journal of Obstetrics and Gynecology.
A líder da pesquisa, Lisa Iversen, afirma que as conclusões são tranquilizadoras e valem as quatro décadas de investigação.
“As usuárias de anticoncepcionais não aumentaram suas chances de desenvolver câncer e o efeito protetor contra alguns tipos da doença pode durar, pelo menos, 30 anos.
Os resultados são uma forte evidência de que as mulheres não estão se arriscando por escolherem contraceptivos orais.”
Alerta
A presidente da Royal College of General Practitioners, Helen Stokes-Lampard, alerta para que a pílula não seja prescrita como uma medida preventiva contra o câncer, porque algumas mulheres apresentam outros tipos de efeitos colaterais ao usar a substância.
Ela também defende que o estudo será útil no dia a dia dos consultórios, na busca de um método contraceptivo que se adapte à saúde e às necessidades de cada paciente.
De qualquer forma, procure seu médico antes de tomar qualquer medicamento




Cientistas testam tratamento sem quimioterapia para câncer



Foto: Hemera/Thinkstock

Foto: Hemera/Thinkstock
Esperança para pacientes com câncer se livrarem da quimioterapia
Pesquisadores da Universidade de Salamanca, na Espanha, desenvolveram novo tratamento atóxico.
O estudo usa nanocápsulas inteligentes capazes de reconhecer células cancerosas agindo diretamente sobre elas, especificamente em casos de câncer de pulmão.
“O que estamos tentando é abolir a dependência do paciente que passa duas horas em uma sala, submetido a tratamento, enquanto está recebendo a quimioterapia”, disse esta semana Eva Martín del Valle, professora de engenharia química e coordenadora do projeto.
Como
A técnica em estudo promete dar maior autonomia ao paciente em relação à administração do ciclo convencional dos medicamentos.
O experimento in vitro consiste no desenvolvimento de um inalador aerossol que funcione de forma convencional, sem gerar reações adversas ao entrar em contato com o tecido pulmonar.
O experimento pretende diminuir a quantidade de remédios, reduzindo a toxicidade e melhorando seus efeitos.
“80% do fármaco administrado não é utilizado, mas tem que ser metabolizado ou expulso pelo organismo”.
A pesquisadora calcula que os testes em ratos começarão em no máximo dois anos.

Câncer em impressões 3D

Por enquanto, para garantir a aprovação do uso deste tratamento, a equipe espanhola tem desenvolvido espécies de “tumores” utilizando impressoras 3D em compartimentos que permitem o crescimento das células tumorais de forma estruturada.
Isso está sendo feito para que os resultados sejam mais próximos da realidade e demonstrem maior segurança antes de começarem os testes em animais.
Com informações da EFE e Veja




Vídeo mostra assédio a homens no metrô: como se sentiriam?


Fotos: reprodução / Youtube


Fotos: reprodução / Youtube
Um vídeo sobre assédio, feito no México, está causando polêmica nas redes sociais.
Ele inverte a situação comum e mostra como homens se sentiriam se fossem assediados no metrô.
A campanha feita pela companhia metroviária mexicana tenta conscientizar a população e mostrar o que as mulheres sofrem todos os dias. (assista abaixo)
O vídeo
No vídeo, câmeras focam nas partes íntimas de vários homens e as imagens em close são mostradas ao vivo nos telões da estação.
Durante a ‘pegadinha’, os homens filmados se mostram visivelmente incomodados.
Alguns tentam esconder com as mãos a parte do seu corpo que estava sendo mostrada.
No fim do vídeo, uma frase é mostrada no telão: “Milhares de mulheres passam por isso todos os dias”.
Polêmica
O experimento social do Sistema de Transporte Colectivo Metro (CDMX) pretende diminuir o assédio contra as mulheres e mostrar que isso não pode ser normal.
O vídeo, chamado Experimento Pantallas, tem recebido apoio e críticas no país.
Uns acham que o homem precisa sentir o que a mulher sente, para parar com o assédio.
Outros acusam de ser uma campanha contra exposição, que expõe pessoas.
Você, o que acha?
Assista:
Com informações do BHAZ





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