Blog Boas Notícias

Blog Boas Notícias
Blog Me Conte Boas Notícias

Boas Notícias Pra Você

Boas Notícias Pra Você

Ouça Web Rádio Boa Nova

A Rádio Que Traz Boas Notícias Pra Você

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Boas Notícias! Tá na Hora de Espalhar para o Mundo





Anônimo paga cirurgia para bebê que sofria bullying na web



Fotos: reprodução / Instagram




Um doador anônimo ajudou um bebê que estava sofrendo bullying nas redes sociais.
Brody, de 3 meses, nasceu com o palato fendido. A mãe dele, Sara Heller, soube do problema durante a gravidez, depois de um ultrassom.
Mas isso não impedia Sara de amar seu filho e de postar fotos dele no Instagram – uma forma que ela arrumou para educar as pessoas a respeito do palato fendido


Antes da cirurgia do menino, que já estava marcada, começaram a surgir comentários maldosos, sobre a aparência de Brody.
Em uma noite de folga com o marido em um bar, ela desabafou sobre como as pessoas podem ser cruéis e de como é triste que as pessoas tenham capacidade de dirigir ofensas a uma criança indefesa.
Foi quando Sara recebeu em sua mesa um cheque (gordo) com um bilhete.
O recado dizia “para o seu bebê magnífico”.
Quatro dias após a cirurgia, Sara compartilhou um novo clique do bebê dizendo: “Eu poderia morrer agora. Ganhamos um pequeno bebê feliz de novo”.
Brody se recupera bem. Veja:






Com informações do Extra










Aluna pobre, da rede pública, passa em 1º em medicina na Fuvest



Bruna Sena - Fotos: arquivo pessoal



A prova de que é o aluno quem faz a escola!
A primeira colocada em Medicina na USP de Ribeirão Preto, interior de São Paulo  é uma jovem de 17 anos,  que estudou em escola pública e vem de família humilde.
A tímida Bruna Sena é criada apenas pela mãe, que ganha R$ 1.400 como operadora de caixa de supermercado.

Dinália Sena, 50, sustenta a casa desde que Bruna tinha nove meses e o pai deixou o lar.
Racismo
Dinália tem medo que a filha seja hostilizada na universidade.
“Ela vai ser o 1º negro e pobre no meio dos brancos e ricos da faculdade”, disse à Folha.
Mas Bruna está tranquila.
“Claro que a ascensão social do negro incomoda, assim como incomoda quando o filho da empregada melhora de vida, passa na Fuvest. Não posso dizer que já sofri racismo, até porque não tinha maturidade e conhecimento para reconhecer atitudes racistas”, diz a caloura.
Ela defende o sistema de cotas.
“Alguns se esquecem do passado, que foram anos de escravidão e sofrimento para os negros. Os programas de cota são paliativos, mas precisam existir. Não há como concorrer de igual para igual quando não se tem oportunidade de vida iguais.”
Como conseguiu
Eram 75,58 candidatos do vaga. Bruna conta que se preparou muito.
No último ano do ensino médio, que cursou pela manhã na escola estadual Santos Dumont, conseguiu uma bolsa de estudos em um cursinho popular tocado por estudantes da própria USP, para onde ia à noite.
A jovem, que mora em um conjunto habitacional na periferia de Ribeirão Preto, teve ajuda financeira de amigos e parentes.
Ela fazia kumon de matemática, mas o dinheiro não deu para seguir com o curso de inglês.
“Não tenho nenhum luxo, não faço minhas unhas, não arrumo meu cabelo. Tudo é para a educação dela”, conta a mãe.
Com informações da Folha

Fonte: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/02/07/aluna-pobre-da-rede-publica-passa-em-1o-em-medicina-na-fuvest/






Rede de médicos atende pessoas carentes nas ruas, de graça


Foto: reprodução / SaúdePopular

Foto: reprodução / SaúdePopular
Pouca gente sabe, mas existem centenas de médicos no Brasil que vão para as ruas atender os pacientes de graça.
São profissionais que acreditam que o atendimento médico deve ser gratuito, de qualidade para todos os cidadãos e que a medicina não pode ser pautada pelos interesses financeiros.
Eles fazem parte da Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares, criada em 2014, e composta por centenas de profissionais espalhados em 11 estados brasileiros.
Os médicos
Valeska Antunes é médica de família e comunidade. Ela tem 36 anos e trabalha há cinco no programa Consultório na Rua, da prefeitura do Rio de Janeiro, onde atende diariamente pessoas em situação de rua. Além disso, também presta atendimento na favela de Manguinhos, localizada na Zona Norte do Rio.
A médica sanitarista Hania Silva Bidu, de 33 anos, atende a população de abrigos públicos do Rio e de comunidades do bairro da Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio.
Fernanda Salvador atende na comunidade Estácio, região central do Rio de Janeiro.
Luciana Cajado trata moradores de rua na Lapa e no Centro.
Mariana Brêttas, médica, negra, militante, atua em Manguinhos.
Joana Thiensen é psiquiatra e trabalha na Rocinha, maior favela do Rio de Janeiro.
Fazer a diferença
Cada um desses integrantes está fazendo a diferença nas áreas onde atuam.
Para Valeska Antunes o papel do profissional médico deve ir muito além do tratamento de doenças.
“Trabalho em uma comunidade onde a principal causa de morte é o extermínio dos jovens negros por conta da repressão ao tráfico de drogas. É papel do médico discutir as causas das mortes massivas”.
Na Ilha do Governador, o médico da família Lucas Galhardo enfrenta desafios parecidos nas favelas do Morro do Dendê, Tijolinho e Jardim Duas Praias.
“Aqui as pessoas são submetidas a uma carga de trabalho  extensa, transporte público ruim e alimentação de má qualidade. Enquanto houver desigualdade social não haverá saúde para toda a população”, aponta o médico. Ele atende pacientes oriundos
Lucas defende que a saúde deve ser olhada para além do tratamento, mas também para a prevenção.
“Aqui temos uma academia popular e incentivamos os pacientes a fazer exercício. A clínica da família onde atendo foi instalada em setembro do ano passado, então tem muita gente que não tinha acesso ao médico a muito tempo e problemas que foram se tornando complexo porque não recebem tratamento adequado no começo da doença. Esse é o lado mais difícil e o desafio é maior, mas vamos tentando organizar e tratar todas essas pessoas”, conclui.
Com informações do SaúdePopular




FONTE: http://www.sonoticiaboa.com.br/2017/02/02/rede-de-medicos-atende-pessoas-carentes-nas-ruas-de-graca/

Nenhum comentário:

Postar um comentário