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quarta-feira, 17 de maio de 2017

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Planta que cura feridas salvou soldados na guerra


Esfagno - Foto Christian Fischer/BBC



Esfagno - Foto Christian Fischer/BBC
Já ouviu falar do esfagno? É um tipo de musgo chamado cientificamente como sphagnum.
Essa planta foi descoberta em 1916, quando crescia o número de soldados feridos na 1ª Guerra Mundial e faltava algodão nas trincheiras dos Países Aliados para tratar os pacientes.
Foi nessa época que um cirurgião e um botânico escoceses souberam das propriedades do esfagno, que acabou sendo usado em larga escala pelo Reino Unido para tratar os feridos em combate.
Mas há informações de que o cirurgião Charles Walker Cathcart e o botânico Isaac Bayley Balfour não fizeram nada além de redescobrir algo que povos antigos já usavam para curar feridas de soldados há 1.000 anos.
Os especialistas do Exército perceberam que a planta era duas vezes mais absorvente que o algodão e, em dois anos, o Reino Unido, que produzia 200 mil bandagens de esfagno por mês em 1916, passou a produzir um milhão em 1918.
Em seguida, as bandagens foram enviadas para mais de 50 hospitais de campanha em diferentes pontos da frente de batalha, como Alexandria, no Egito, de acordo com relatos da época.
Propriedades
Algumas espécies de esfagno seco podem absorver e reter até 20 vezes o equivalente a seu peso em água… ou em sangue.
A capacidade do esfagno em absorver água como uma esponja se deve a sua estrutura celular – 90% do volume de suas folhas são formados por células mortas, cuja função é exatamente armazenar água.
Mas, além da impressionante capacidade de absorção, o esfagno tinha outra enorme vantagem sobre o algodão, que também era mais caro: propriedades antissépticas.
As células do esfagno têm a capacidade de diminuir o pH do ambiente a seu redor, tornando-o ácido o suficiente para inibir a proliferação de colônias de bactérias.
Essa propriedade tinha um valor inestimável em tempos de guerra, quando médicos e enfermeiros do Exército travavam uma batalha particular contra a infecção de feridas, que muitas vezes levava à amputação de membros ou à morte de soldados por sepse.
Assim, as ataduras e compressas de musgo permitiam, de forma natural, a criação de um ambiente esterilizado em torno da lesão, que era curada com mais facilidade.
Onde encontrar
O musgo de esfagno é uma planta não-vascular (que não apresenta mecanismos de condução de fluidos) que se desenvolve especialmente em climas úmidos e frios.
Ela é encontrada no entorno de riachos e pequenos lagos e em regiões pantanosas.
Atualmente, a planta é usada na horticultura e como biocombustível.
Com informações da BBC




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Pela 1ª vez HIV é eliminado do corpo de animais


HIV - Foto: Thinkstock / Veja



HIV - Foto: Thinkstock / Veja
Cientistas americanos estão a um passo de descobrir a cura da Aids. Pela primeira vez eles conseguiram eliminar o vírus HIV em animais vivos.
As informações são da Temple University, Filadélfia, Estados Unidos.
O estudo foi feito pelos cientistas da Lewis Katz School of Medicine (LKSOM, que faz parte da Instituição) em parceria com a Universidade de Pittsburgh.
Os pesquisadores conseguiram eliminar totalmente o vírus em camundongos que haviam recebido células humanas infectadas com HIV.
Como
Eles conseguiram os resultados com uma tecnologia de edição de genes.
“A equipe é a primeira a demonstrar que a replicação do HIV-1 pode ser completamente suprimida e o vírus é eliminado de células infectadas em animais com uma poderosa tecnologia de edição de genes conhecida como CRISPR/ Cas9”, diz o site da universidade.
Um estudo anterior (de prova de conceito), publicado em 2016, teria sido usado como base da nova descoberta.
Nele os cientistas usaram modelos transgênicos de ratos e camundongos com DNA de HIV-1 incorporados no genoma de todos os tecidos dos corpos dos animais,
Eles demonstraram que a sua estratégia poderia eliminar os fragmentos alvo do HIV-1 do genoma na maioria dos tecidos dos animais estudados.
“Nosso novo estudo é mais abrangente. Confirmamos os dados de nosso trabalho anterior e melhoramos a eficiência de nossa estratégia de edição de genes. Nós também mostramos que a estratégia é eficaz em dois modelos outros dois tipos de roedores, um representando infecção aguda em células de rato e o outro representando infecção crônica  ou latente em células humanas”, disse Dr. Hu.
Os cientistas dizem que o próximo passo seria repetir os testes em primatas, animal mais adequado para este estudo, já que neles a infecção pelo HIV induz à doença, para demonstrar ainda mais a eliminação do DNA do HIV-1 em células T latentemente infectadas e outros locais de incubação para o HIV-1, Incluindo células cerebrais.
Depois de testar a técnica em macacos, o próximo passo será verificar a tecnologia em seres humanos.
“Nosso objetivo final é um ensaio clínico em pacientes humanos”, acrescentou Kamel Khalili.
Com informações da Veja








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Vacina freia câncer de próstata em 70% dos pacientes


Foto: Shutterstock





Foto: Shutterstock
Está sendo testada uma vacina que trata o câncer de próstata por estimulação do sistema imunológico.
A vacina mata as células cancerígenas.
Os tumores pararam de crescer em 77 por cento dos pacientes, após um ensaio clínico.
E 45 por cento tiveram os tumores reduzidos, depois de receberem a vacina, de acordo com a nova pesquisa.
“No final do período de nove meses do estudo, 17 pacientes tinham a doença clinicamente estável”, disseram os cientistas do Norwegian Radium Hospital.
22 homens com câncer de próstata foram recrutados para participar de um ensaio clínico de Fase I.
Imunoterapia
A nova vacina é conhecida como imunoterapia.
A técnica deu esperança para novos tratamentos porque não tem os efeitos colaterais agressivos de terapias tradicionais, como quimioterapia e radioterapia.
“A imunoterapia pode mudar a forma como esta doença é tratada e curada”, disse Sumit Subudhi da Universidade do Texas para o Cancer Research Institute .
Ainda não se sabe quando a vacina estará disponível para o público, mas normalmente leva de 10 a 15 anos para que as drogas passem por todas as fases do ensaio clínico.
A pesquisa foi publicada no Cancer Immunology.
O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum de câncer entre os homens, afetando um em cada oito homens no Reino Unido e um em sete nos Estados Unidos.
Com informações do Daily Mail





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Alunos criam sutiã que detecta câncer de mama: prêmio


Foto: Higia Techonologies



Foto: Higia Techonologies
Julian Rios Cantu, de 18 anos, e três amigos, já começaram a arrecadar dinheiro para iniciar testes com um protótipo do sutiã Eva, que pode detectar câncer de mama.
Eles ganharam o primeiro prêmio do Global Student Entrepreneur Awards – uma premiação internacional para universitários empreendedores.
A empresa dos mexicanos, Higia Technologies, ganhou US$ 20 mil para desenvolver comercialmente o produto.
Como
Tumores malignos podem aumentar a temperatura da pele por causa de um aumento no fluxo de sangue para a região onde estão.
Biossensores colocados no sutiã Eva podem medir a temperatura periódicas da mulher e registrar tudo em um aplicativo de celular.
O aplicativo, por sua vez, alerta a usuária caso os sensores detectem mudanças de temperatura que possam ser preocupantes.
Seria necessário usar o sutiã por 60 a 90 minutos para ter medições precisas.
Foto: Instagram
Foto: Instagram
Inspiração
Julian quase perdeu a mãe para o câncer de mama quando tinha 13 anos de idade, porque a doença foi diagnosticada tardiamente.
O médico que a acompanhava disse que os caroços encontrados em seu seio não eram malignos, mas ele estava errado. Seis meses depois, uma segunda mamografia revelou o câncer.
A mãe de Julian teve ambos os seios removidos.
Vendas
Depois de pesquisar sobre a doença e seus atuais métodos de diagnósticos, o adolescente teve a ideia, registrou a patente e pediu a ajuda de amigos para administrar a empresa.
Eles esperam poder vender o sutiã no fim de 2018.
Como o protótipo ainda não foi testado, especialistas alertam que o aumento do fluxo sanguíneo para uma região não é necessariamente um indicativo confiável de câncer.
Por isso é necessário sim fazer os exames tradicionais e procurar um médico. O sutiã funcionaria apenas como um indicativo para detectar cedo a doença, o que aumenta as chances de sobreviver à doença.
“É ótimo ver jovens como Julian se envolvendo com ciência e tendo ideias que podem ajudar no diagnóstico, mas uma parte importante da ciência são os testes rigorosos para garantir que uma inovação realmente beneficiará os pacientes”, disse à BBC Anna Perman, do instituto de pesquisa Cancer Research UK.
Alguns dos primeiros sinais de câncer de mama são:
– Caroços na área do peito ou das axilas;
– Mudanças no tamanho, no formato ou na sensação do seio;
– Vazamento de fluido pelo bico do seio, que não seja leite materno.
Saiba mais sobre os sintomas no site do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Com informações do G1 e BBC


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