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segunda-feira, 22 de maio de 2017

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Malhação com elásticos é eficiente, prática e barata


Allan Lucena - Foto: divulgação

Allan Lucena - Foto: divulgação
O trabalho de mestrado de uma professora de educação física formada pela UNB, Universidade de Brasília, virou um produto de malhação eficiente, prático e mais barato que máquinas de academia.
Fernanda Teles, de 27 anos, criou o E-lastic, uma tecnologia que usa um equipamento portátil ligado a elásticos, que permite conferir a evolução do seu treino em tempo real.
“É uma solução que ajuda na avaliação e prescrição de exercícios feitos com elástico. As máquinas são caras, ocupam espaço e o movimento fica restringido ao tamanho delas. Na máquina de agachar só pode agachar. Com elástico não. Posso fazer os mesmos exercícios que você faz na máquina em qualquer lugar”, explicou Fernanda ao SóNotíciaBoa.
Outra vantagem é o tamanho dele.
“Toda medição é pelo E-lastic, um equipamento portátil, que cabe na palma da mão e manda essas informações para o celular em tempo real. Não precisa anotar. Fica na nuvem e a pessoa pode consultar seus resultados em qualquer lugar”, contou Fernanda ao SóNotíciaBoa.
O aparelho faz avaliação e prescrição de exercícios de forma precisa para professores de educação física e fisioterapeutas acompanharem o aluno de perto e pelo celular.
A pesquisa
Fernanda fez a pesquisa durante 2 anos com 30 pessoas em Brasília, que usaram o sistema com elásticos.
O resultado descoberto foi que ele tem o mesmo resultado das máquinas de academia, que custam pelo menos 5 mil reais. Mas ele é 5 vezes mais barato (veja abaixo)
“O elástico é portátil e mais barato que máquina de academia, mas era inutilizado porque não conseguia avaliar, medir a carga. Aí criei o equipamento que vai avaliar e medir a carga de qualquer elástico, mola, faixa elástica..”,
Com o sistema de elásticos é possível malhar braços (bíceps e tríceps) ombro, perna (agachamento, flexora, extensora, adução e abdução), peitoral (supino e crucifixo) e costas (remada e puxada).
Fernanda criou o produto em 2013, patenteou em 2014 e como viu benefícios para saúde pelos resultados da pesquisa, decidiu abrir uma empresa para comercializar sua invenção, a startup E-sporte SE.
Allan Lucena - Foto: divulgação
Allan Lucena – Foto: divulgação
Em uso
O E-lastic já está sendo usado por Allan Lucena (foto acima), um requisitado personal de Brasília e professor de educação física da Unique.
Ele conheceu o produto na tese de mestrado de Fernanda.
“Participei dos testes como amostra, antes e após a tese comecei a acompanhar a evolução do protótipo para o que é hoje”, disse ao SóNotíciaBoa.
Allan está usando o E-lastic há 2 meses para avaliações no MOB, um projeto social comunitário de colaboração que dá treino de rua inteligente.
O projeto tem aulas de atividades físicas ao ar livre para 30 pessoas, em média, todo fim de tarde de sábado, na Praça dos Cristais, em frente ao QG do Exército, no Setor Militar Urbano.
Ele afirma que o E-lastic “permite a possibilidade de avaliar meus alunos de personal e também de calistenia Indoor, uma modalidade feita com o peso do próprio corpo”.
E-lastic - Foto: divulgação
E-lastic – Foto: divulgação
E-lastic - Foto: divulgação
E-lastic – Foto: divulgação
Preço
O lançamento oficial do E-lastic está previsto para Maio, mas a pré-venda já começou no site da empresa.
O aparelho sozinho, para fazer as medições, custa R$ 879,00.
O kit completo, com aparelho mais 6 elásticos, alça de mão, alça de tornozelo, fixador de espaldar, fixador de porta no kit e bolsa personalizada sai por R$  1.330,00.
Por Rinaldo de Oliveira, da redação do SóNotíciaBoa.





Exercícios podem reduzir sintomas da “vista cansada”


Foto: reprodução / TheRegister


Foto: reprodução / TheRegister
Quem passa dos 40 anos sabe bem o que é perder o foco para leitura de letras pequenas: a chamada “vista cansada”.
Com a meia idade, as lentes dos olhos endurecem, tornando-se menos flexíveis. Os músculos dos olhos precisam se esforçar cada vez mais para focalizar esta imagem.
Mas é possível retardar o aparecimento da presbiopia, como é chamado o problema que atrapalha a “visão de perto” e afeta aproximadamente 80% dos adultos, por volta dos 45 anos de idade.
Um estudo publicado no periódico científico Journal of Visionrevela que fazer exercícios de desempenho visual, de forma contínua, pode reduzir os sintomas.
O treinamento
É preciso estimular determinados estímulos com treinos.
O principal mecanismo utilizado é observar imagens, conhecidas como filtros de Gabor, em diferentes situações.
Os filtros de Gabor estimulam, de forma otimizada, a parte do cérebro responsável pela visão.
Grande parte do treinamento envolve a tentativa de observar os filtros colocados entre pequenas distâncias.
O espaçamento entre eles é alterado, o contraste do alvo é reduzido e as imagens são piscadas em uma tela por frações de segundo, dificultando a visualização.
Polêmica
Alguns especialistas expressaram ceticismo quanto a eficácia, mas outra série de estudos forneceu provas de que ele pode melhorar a acuidade visual, sensibilidade ao contraste e velocidade de leitura.
Um estudo, publicado na revista Nature, também examinou funções do próprio olho e descobriu que nenhuma dessas melhorias se deram por conta de alterações oculares, mas sim do cérebro.
Uma pesquisa publicada no periódico Psychological Science treinou 16 adultos em idade universitária e 16 adultos mais velhos, por volta de 71 anos, com exercícios com filtros de Gabor por 1,5 hora por dia durante sete dias.
Após o treinamento, a capacidade dos adultos mais velhos de enxergar imagens de baixo contraste melhorou.
De acordo com informações do The New York Timesalguns dos pesquisadores destes estudos foram apontados como beneficiários financeiros de um aplicativo que oferece um programa com os treinos para enxergar melhor, o GlassesOff.
Com informações da Veja





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