País abre supermercado gratuito. Cada um pega o que quer

Um supermercado gratuito. É isso mesmo que você leu! Um lugar onde tudo é de graça!
Uma empresária visionária abriu na Austrália uma casa apenas com produtos que seriam descartados.
O comércio é baseado no modelo “take what you need, give if you can” – em tradução livre, “Pegue o que precisa, dê o que puder.”
É o primeiro do gênero no país com produtos rejeitados por supermercados, restaurantes e pelos próprios clientes.
A empresária Ronni Kahn (foto acima) é a criadora do OzHarvest, uma ONG que age no combate ao desperdício de alimentos.
Lá tem desde frutas e legumes, pães, conservas, refeições congeladas e bebidas, ate produtos de higiene e limpeza.
Cenouras quase passadas e alimentos enlatados com data de validade pra vencer, ou recém-vencidos, têm importância sim e são tratados com respeito.
Produtos considerados com “defeitos” – como enlatados amassados ou frutas e legumes com “hematomas”, que acabam indo parar no lixo – são aproveitados pela OzHarvest.
O comércio fica em Sidney e dá tudo de graça para pessoas que não podem pagar.

Foto: divulgação / OzHarvest
Como
“Toda vez que salvamos comida boa, ajudamos o planeta. Cada vez que usamos esse alimento para a alimentação de pessoas famintas, lidamos com questões sociais”, disse Ronni Kahn, a empresária responsável pelo OzHarvest, à revista Broadsheet.
O OzHarvest recebe alimentos de mais de 2.500 doadores.
“Nós resgatamos alimentos que não podem ser vendidos por supermercados e varejistas de alimentos pelo seu prazo de validade, mas que ainda estão perfeitamente bons para o consumo”, explica.
“Se algo expirou, isso não é motivo para jogá-lo fora.Só resgatamos comida que seja absolutamente comestível. Estamos mostrando aos nossos consumidores como é loucura que este produto tenha sido rejeitado”, alerta.
“Todos os nossos motoristas são treinados no manuseio, eles não aceitam nenhum produto que eles mesmo não comeriam.”

Foto: divulgação / OzHarvest
Doação
Os clientes são incentivados a doar qualquer coisa que eles não queiram mais.
O desperdício de alimentos na Austrália chega a US $ 20 bilhões por ano.
Uma em cada cinco cestas de alimentos vão para o lixo dos australianos a cada ano.
São quatro milhões de toneladas de alimentos que acabam em aterros sanitários, onde se decompõem e emitem metano, um gás que provoca o efeito estufa.
Khan diz que a OzHarvest planeja abrir outros estabelecimentos, tanto em Sidney como em todo o país.
“Acreditamos que isso será um catalisador para outros desenvolvedores imobiliários. Temos a capacidade de levá-lo a todo o país, se todas as forças se unirem. Este é um modelo duplicável.”

Foto: reprodução / Broadsheet
Conheça a página deles no Facebook.
Com informações do BroadsHeet
Menina ensina valor da vida com história do irmão autista

Em tempos tensos, de atentados terroristas, bombardeios e armas químicas, um livro narrado por uma criança vem para ensinar o valor da vida.
Conhecendo cada dia mais seu irmão autista de 7 anos e observando as semelhanças e diferenças, Lalá – de 10 anos – supera limitações e aprende o significado das palavras tolerância, respeito e cuidado com seu semelhante.
Ela conta no livro “A Onda Azul, Azul da Cor do Mar” – de forma leve e envolvente – a rotina do Bê. A família das crianças é de Belo Horizonte.
“Com muito amor e carinho e com a ajuda dos pais, ela nos mostra como foi percebendo os sinais do irmão e aprendendo a conviver com o jeito diferente dele de se comunicar, brincar e expressar sentimentos”, disse Adriano Machado, pai das crianças, ao SóNotíciaBoa.
Em um trecho do livro, Lalá lembra do dia em que a família passeava na praia e o papai falou pra ela:
“Sabia que podemos levar coisas boas para as pessoas, igual à onda do mar”? Aí fiquei pensando em uma onda azul, azul da cor do mar. Quando uma pessoa faz um bem e passa este bem para frente, é como uma onda, só que neste caso, em vez de levar conchinhas Lalá, a onda leva coisas boas”.
Ela lembra que a mamãe complementou: “Uma das coisas bonitas da vida é cada um ser de um jeito, e com jeitos diferentes aprendemos a ser melhor a cada dia”.
“Todos os dias o Bê me faz aprender coisas novas, então todo dia sou de um jeito diferente. Aprendo também que ele não tem que saber o que fazer o tempo todo, mas que ele pode sempre aprender muitas coisas boas comigo.”
Lalá conta no livro que quer ser médica e terapeuta para cuidar do irmão e levar coisas boas para quem precisar.
O autismo
O livro narra através de relatos de vida e com linguagem simples, como os sintomas do autismo podem ser observados para o diagnóstico precoce do problema.
Muitos pais “passam batidos” e chegam tardiamente aos recursos terapêuticos.
E a acessibilidade para a comunicação? “Hoje em dia temos muitos recursos para interagir com quem não tem a expressão oral, mas isso é ainda muito desconhecido das pessoas!”, lembra.
O livro traz orientações de especialistas de diferentes áreas.
Apoio
“A onda azul” será publicado por meio de um financiamento coletivo, se a meta de R$ 18 mil for alcançada.
Até agora a família conseguiu R$ 13.500 na vaquinha coletiva.
Para ajudar clique aqui.
Quem colaborar garante antecipadamente o seu exemplar do livro.

Foto: divulgação
Serviço
Site do Crowdfunding
Página do projeto no Facebook
Por Rinaldo de Oliveira
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