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sexta-feira, 3 de março de 2017

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Mãe de 143 kg perde metade do peso para casamento da filha



Fotos: arquivo pessoal

Fotos: arquivo pessoal
Uma mãe usou o casamento da filha como incentivo para realizar seu grande sonho: emagrecer.
Com persistência, ajuda e determinação, Angela England, de 53 anos, perdeu metade do seu peso para a cerimônia.
Infeliz com seus 143 quilos, ela usava vestidos tamanho acima do XXXL e evitava tirar fotos.
A jornada do regime começou quando a filha anunciou seu noivado.
Como
Angela cortou a comilança noturna e comidas gordurosas que comprava fora.
Ela também entrou para um grupo de Vigilantes do Peso e passou a fazer caminhadas.
Resultado: a mãe perdeu 76 quilos e melhorou sua saúde.
A pressão arterial e o diabetes baixaram baixaram.
Angela, que mora com o marido Martins, 41 em Barrow-in-Furness, na Inglaterra, disse que o casamento da filha Laura com o professor Dan Rose, de 30 anos, fez com que ela percebesse que precisava mudar a vida.
“Fiquei muito feliz, mas de repente pensei que eu poderia não estar lá para ver os meus netos”, disse. O primeiro nasce em julho.
Foto: arquivo pessoal
Foto: arquivo pessoal
Renovou votos
No dia do casamento de Laura, 30 de julho do ano passado, Angela estava pesando 69 quilos e estava adorando seu vestido tamanho L.
Onze dias depois ela renovou seus votos com o marido Martin na mesma igreja em Urswick, onde eles se casaram em 2005.
Em dezembro ela atingiu sua meta: 63 kg e vestido tamanho M.
Ela chorou de alegria na pesagem final e agradeceu a sua líder do Vigilantes do Peso, Rachel Denham.
“Eu tenho que agradecer ao meu grupo de Vigilantes do Peso, ou à família como eu os chamo, e Rachel por todo o apoio”, disse North-West Evening Mail.
Com informações do Mirror







Casal perdeu gêmeos e agora engravida de quíntuplos

Foto: Sílvio Túlio/G1



Foto: Sílvio Túlio/G1
Em um ano a vida de um casal de Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia, mudou completamente.
Eles saíram da tristeza e frustração de perder gêmeos, em 2015 – nasceram prematuros e morreram após o parto – para uma surpresa imensa no ano novo: eles terão quíntuplos! Sim, 5 filhos!
A técnica em enfermagem Carla Divina Faria de Oliveira, de 24 anos, está de quatro meses e disse que engravidou de forma natural.
Isso é um milagre. A “Lei de Hellin” diz que a chance de nascerem quíntuplos a partir de gestações naturais é de 1 a cada 65.610.000 de nascimentos.
Carla e o marido, o encanador industrial Luciano Gomes, de 39 anos, são casados há dois anos, levaram um susto.
“Ele me ligou e ficou rodeando, disse que eu teria trabalho e precisaria trocar de carro. Pensei: ‘Será que são gêmeos de novo?’. Quando ele falou que eram quíntuplos, eu não acreditei. Tanto que, em segredo, levei minha esposa para fazer outro ultrassom e confirmar. Aí foi quando a ficha caiu”, disse Carlos ao G1.
Carlos, por sinal, que tem uma irmã gêmea.
Os bebês
O pré-natal diz que os bebês estão se desenvolvendo normalmente.
Já foi possível ver o sexo de dois deles: um menino e uma menina, que se chamarão Lucas e Giovana, respectivamente.
O parto está previsto para o mês de maio, quando Carla deve estar de 7 meses.
Como a gestão é considerada de risco, os bebês ainda devem ficar por pelo menos mais um mês no hospital até serem liberados.
Preparativos
Os pais se preparam para receber os bebês.
A família tem casa própria e mora no Centro de Nerópolis, um imóvel grande com quintal para a criançada brincar quando crescer.
“Nós já ganhamos os cinco berços de uma loja, mas ainda não compramos quase nada para os bebês. Vamos ter tempo para isso”, diz Carla.
Para reforçar o estoque de fraldas, o casal estuda fazer um jogo de futebol beneficente, cujo ingresso seria um pacote do produto.
Quando os filhos chegarem mãe, sogra e a cunhada vão se revezar para cuidados dos quíntuplos.
Com informações do G1










Brasileira será primeira Trans na capa da Vogue de Paris


Fotos: reprodução/Instagram



Fotos: reprodução/Instagram
Um passo enorme na luta mundial pela igualdade de gêneros.
A modelo brasileira Valentina Sampaio, de 21 anos, venceu preconceitos e ganhou o mundo. Ela será a primeira pessoa transgênero a estampar uma capa da revista “Vogue Paris”, referência internacional de moda.
Valentina foi mostrada aqui no SóNotíciaBoa em 2015, bem antes de arrasar e se destacar na última edição da São Paulo Fashion Week.
A jovem cearense foi fotografada na Vogue, em Londres, pelos lendários Mert Alas e Marcus Pigot.
Ela estará em março da publicação, mas as possíveis capas já vazaram. (veja abaixo)
A editora chefe Emmanuelle Alt comemorou a novidade no Instagram: “Estamos mudando a cara da moda e desconstruindo o preconceito”.
História
A atriz e modelo Valentina Sampaio já havia aparecido e também estrelado diversas campanhas publicitárias de marcas gigantescas como a L’Oreal Paris, além de desfilar para a Saint Laurent.
Estudante de arquitetura, Valentina cursou um ano e meio de moda.
Hoje ela tem mais de 46 mil seguidores no Instagram.
A modelo contou à ‘Revista Glamour’ nunca ter sofrido preconceito por sua condição e que sempre se pareceu com uma menina.
Desde pequena usava cabelos compridos, gostava de roupas mais apertadas e shorts curtos.
Apoio dos pais
Valentina conta que a mãe a levou a um psicólogo quando tinha oito anos de idade. O diagnóstico? Transtorno de identidade de gênero.
Aos 10 anos, os pais conversaram com os professores para que alterassem o seu nome de registro na chamada do colégio.
Ela disse nunca ter sofrido bullying e preconceito na escola.

Com informações do Eudevito e SNB







Melhores cidades para se estudar no mundo: sai ranking 2017



Foto: reprodução / BBC



Foto: reprodução / BBC
Saiu o ranking 2017 das melhores cidades universitárias para se estudar no mundo.
No topo do levantamento, feito pela consultoria britância Quacquarelli Symonds (QS), aparece Montreal.
Sim, a cidade do Canadá desbancou Paris, que perdeu pela primeira vez em quatro anos a liderança do ranking.
O Canadá está bem na fita. Além de Montreal, Vancouver aparece na 10ª posição e Toronto em 11º no ranking. O país tem a vantagem de oferecer cursos em duas línguas: inglês e francês.
O resultado reforça a tese de que o Canadá pode concentrar uma parcela maior do rentável mercado de educação internacional, especialmente diante das incertezas sobre as mudanças nas regras de entrada dos Estados Unidos sob a gestão de Donald Trump.
Para Ben Sowter, responsável pela Unidade de Inteligência da QS, a crescente popularidade do Canadá faz parte do aumento de “alternativas para os destinos de estudo tradicionalmente dominantes, tanto na Europa como na América do Norte”.
Queda de Paris
Paris aparece agora como segunda colocada no ranking. A queda em relação ao levantamento anterior é atribuída ao custo de vida e à diminuição de certos critérios desejáveis, como segurança.
Sowter não acredita, no entanto, que haja uma ligação com os ataques terroristas na capital francesa.
Ele afirma que poucas cidades são apontadas nas entrevistas com os alunos como mais atraentes do que Paris.
Londres, número 3
A terceira cidade mais atraente para os estudantes, segundo o estudo, é Londres. A capital do Reino Unido subiu da quinta para a terceira posição na lista.
A a desvalorização da libra após o Brexit também facilitou o acesso a estudantes estrangeiros em termos financeiros.
“Nenhuma cidade possui a variedade e qualidade de universidades como Londres”, diz.
Como
Para entrar no ranking, as cidades devem ter uma população de pelo menos 250 mil habitantes e ser sede de, pelo menos, duas universidades que fazem parte do QS World University Rankings.
O ranking é baseado em um conjunto de parâmetros, como a qualidade das universidades, custo e qualidade de vida, caráter internacional, acesso ao mercado de trabalho e experiência estudantil.
A edição de 2017 ampliou a lista para 100 cidades – no levantamento anterior, foram contempladas 75.
O Brasil aparece na lanterna.
Veja a lista das melhores cidades para se estudar
Ranking 2017Ranking 2016
1. Montreal1. Paris
2. Paris2. Melbourne
3. Londres3. Tóquio
4. Seul4. Sydney
5. Melbourne5. Londres
6. Berlim6. Cingapura
7. Tóquio7. Montreal
8. Boston8. Hong Kong
9. Munique9. Berlim
10. Vancouver10. Seul
69. São Paulo63. São Paulo
94. Rio de JaneiroNão constava
Com informações da BBC




Filho ensina mãe catadora de lixo a ler e escrever: 100 livros lidos



Foto: Agil Fotografia/BBC

Foto: Agil Fotografia/BBC
Um filho pode ser o anjo da guarda da mãe?
A resposta pode estar na história de amor, dedicação e superação vivida por Sandra Maria de Andrade e Damião, um dos seus 7 filhos.
A catadora de lixo para reciclagem, de 42 anos, é daquelas brasileiras muito, mas muito sofridas. Aos 13 anos ela foi abandonada pela mãe.
Depois foi entregue pela avó a um casal que não deixou a menina estudar. Trabalhou na lavoura, fugiu e viveu nas ruas comendo lixo. E com essa idade foi morar com um homem em troca de casa e comida.
Foi pior ainda. Ele a espancava. Em 1996, após ser golpeada a facadas e ter os cabelos arrancados pelo covarde, Sandra fugiu com os 3 filhos que teve com ele. E prometeu:
“Com fé em Deus, se sua mãe escapar, macho nenhum bate mais nela”.
A virada
Sandra só aprendeu a ler há 1 ano, graças ao filho Damião Sandriano de Andrade Regio, de 11 anos, que teve no segundo casamento.
Até então ela morria de vergonha cada vez que precisa usar um ônibus e não sabia para onde ele ia: “Eu não sei ler”, dizia ela. E pedia: “Você pode ler pra mim?”.
Sofreu também quando tirou a identidade e precisou colocar a digital no documento porque não sabia assinar seu nome. Isso ela não esquece.
Ouvindo desde pequeno a mãe falar da vergonha “muito grande” por não saber ler, o menino prometeu quando tinha 3 anos: “Eu vou aprender e, quando aprender, vou ensinar à senhora”.
Deu certo. Fugindo do destino da mãe, Damião foi estudar.
Ver o filho ir e voltar da escola era um dos momentos de alegria de Sandra. Cada dia que Damião chegava, contava a ela, “já morta de cansaço”, tudo o que havia lido e aprendido.
Ela se orgulhava: “Ele vai ser o que eu queria ser”, pensava.
Filho-professor
Morando em uma casinha numa rua de areia no Jardim Progresso, periferia de Natal, no Rio Grande do Norte, Damião começou a aproximar a mãe dos livros no ano passado.
Mesmo sabendo que ela estava cansada de tanto garimpar lixo na rua para vender, o menino passou a ler histórias para a mãe e começou a ensinar as letras a ela.
“Mãe, mãe, quer ler comigo? É uma historinha. E tem figuras”, dizia para incentivá-la.
Aos poucos ela começou a decifrar as letras do alfabeto e a se desfazer do trauma que tinha a letra “e”.
Ela travava, ficava apavorada, porque confundia o “e” com outras letras.
As letras
Damião criou então sua própria forma de didática e desvendou o “e”, explicando que era o mesmo que um “i”, só que fechado e sem o ponto.
O “h” virou uma cadeirinha” e o R o mesmo que um B, só que “aberto”.
Assim o menino ensinou as letras do nome dele e as letras do nome dela. Até Sandra aprender a escrever.
“Quando eu aprendi, disse: vou fazer outra identidade que é pra quando chegar nos cantos eu dizer: eu sei fazer meu nome. Pra mim, já era tudo eu saber. Chegar lá, o povo dizer assine aqui e eu dizer: agora eu já sei, não sinto mais vergonha”.
Escrever o próprio nome foi uma conquista. A palavra “mãe” também.
Em uma reunião da escola, Sandra “morreu de felicidade” ao assinar a primeira vez como responsável da criança. “Tinha que escrever o que eu era dele. Eu escrevi mãe, caprichado, bem grande”.
100 livros lidos
O filho-professor insistia nas aulas e queria mais para a mãe.
“Eu quero ver ela aprendendo comigo. Quero que aprenda as palavras que ela sente aqui dentro. Ela gosta de falar amor, paixão. Já sabe um monte de palavras. Ela sabe as mais simples”.
Hoje os dois já leram juntos 107 livros, se considerados apenas os contabilizados na escola, fora os que Sandra encontrou no lixo.
Ela diz que seu preferido é “é Ninguém nasce genial“.
“Escrevi meu nome nele. Porque ninguém nasce gênio. Porque eu achava que não precisava mais saber, achava que era tarde pra saber”.
Para Damião, outro livro foi mais impactante. Tratava da história de um anjo que vivia acorrentado e só conseguiu se libertar quando ensinou um ser humano a rezar e os dois viraram amigos.
“É tipo eu e minha mãe. Eu estou ensinando uma coisa a ela e ela me ensina outra. Eu era novinho, ela me cuidava, eu cuidava dela. Ela dava um abraço em mim eu dava dois. Foi assim que nós começamos a nos amar”.
Agora, aos 42 anos, Sandra está saindo da estatística dos adultos analfabetos do mundo.
Dados divulgados na semana passada pela Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura mostram que existem 758 milhões de analfabetos no planeta.
Gente que, com certeza, não teve na vida um anjo chamado Damião!
Com informações da BBC








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