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sexta-feira, 31 de março de 2017

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Médico canta para criança com doença rara e comove a web




Fotos: reprodução / Facebook



Fotos: reprodução / Facebook
A sensibilidade do profissional pode fazer a diferença.
Um médico residente do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, cantou para uma menina, internada com uma doença rara e está emocionando as redes sociais. (vídeo abaixo)
Paulo Martins tem 27 anos. Ele teve a ideia de levar ao hospital um instrumento musical de cordas, o ukulele, e tentar minimizar a ociosidade da internação e as dificuldades do tratamento.
“Devemos sempre levar alívio para nossas crianças, essa é a premissa!”, declarou o residente ao SóNotíciaBoa.
“Tentamos tirar o foco da doença, pois a música é um remédio para a alma”.
Paulo – junto com os companheiros da oncologia – começou a tocar e a cantar de quarto em quarto as músicas que os pacientes pediam e percebeu que a pequena a Sophia acompanhava no corredor.
Sophia Romão Bueno, de um ano e quatro meses, está em tratamento contra uma doença rara – a Histiocitose de células de Langerhans.
A família, que é de São Carlos, trata a doença de Sophia no HC de Ribeirão desde junho de 2016. São consultas, sessões de transfusão de sangue e quimioterapia.
Alegria surpreendente
Este mês, quando o médico cantou para a menina, ela teve uma reação surpreendente.
O pai de Sophia, Julliano Luiz Bueno, avisou que a filha gostava de Marília Mendonça e, então, o médico começou a cantar “Eu Sei de Cor” e a menina dançou a música inteira no corredor do hospital.
Aí, veio outro sucesso, “Medo Bobo”, da dupla Maiara e Maraísa.
“Toquei e ela dançou divinamente bem. Ao término, só alegria. Todo mundo feliz, leve. Aquilo se chamava paz”, escreveu em seu perfil no Facebook.
Paulo Martins - Foto: reprodução / Facebook
Paulo Martins – Foto: reprodução / Facebook
Sucesso
Paulo Martins – que está no 2º ano de residência em pediatria e se forma em março de 2018 – postou o vídeo em sua página e já teve mais de 250 mil visualizações, 10 mil curtidas e mais de 100 mil compartilhamentos.
“Amar e se dedicar ao próximo têm de ser algo constante e rotineiro”, escreveu Paulo no dia 14 de março.
Paulo cita que a repercussão positiva o fez lembrar de críticas que recebeu “por ter esse jeito” desde a época da graduação até mesmo na residência.
“Quando fiz pijamas cirúrgicos com temas infantis recebi críticas. Disseram que eu estava parecendo um palhaço no hospital, mas os comentários positivos são maiores e os que mais me motivam”, afirmou.
“Quando a gente faz o que gosta, do jeito que gosta, dá certo. Nesta tarde, todos ganhamos. Na saudade intensa de casa e da minha família, nos braços dos pacientes e dos seus familiares, recebo todo afeto do mundo”, escreveu.
Cura
De acordo com a mãe, os médicos dizem que há chances de cura para a doença, que se apresenta por meio de um distúrbio proliferativo de células inflamatórias pelo corpo e se manifesta principalmente em lesões ósseas e cutâneas.
“Pelo menos naquele momento da música que cantei para Sophia, esquecemos da doença. Uma das coisas que mais faz o corpo adoecer é o pensamento”, disse o médico.
Assista:
Com informações do ACidadeOn e SNB







Ele já viajou o mundo, aos 28 anos. Com pouco dinheiro



Henrik Jeppesen - Fotos: reprodução / Twitter


Henrik Jeppesen - Fotos: reprodução / Twitter
Henrik Jeppesen tem apenas 28 anos e já realizou o sonho de viajar mundo.
Ele visitou todos os 193 países reconhecidos pelas Nações Unidas em 3 mil dias e dá 5 dicas de como fazer isso. (veja abaixo)
Não, Henrik não é rico… e garante ter gastado apenas US$15 – R$ 47-  por dia, incluindo voos, alimentação e vistos?
Para viajar o mundo inteiro ele garante ter gastado um total de 50 mil euros – R$ 165 mil – e dá 5
E o dinamarquês garante: “O que eu fiz pode ser feito por qualquer um, na verdade”
Hoje ele está em Madri. Sua próxima viagem inclui o Brasil e outros países como Argentina e África do Sul.
Depois ele segue de volta para a Europa, onde o jovem deve fazer uma viagem de seis meses de carro, para então passar um mês nas ilhas Seychelles e se dirigir à Nova Zelândia.
Veja as dicas de Henrik para viajar o mundo com pouco dinheiro:
1. Voos
“Viajei da Dinamarca para a África por 6 euros (R$ 19), da Itália para Marrocos por 3 euros (R$ 9,80). Também voei da Malásia para a Austrália por 40 euros (R$ 132). E fiz voos domésticos na Malásia que me saíram por 2,5 euros (R$ 8,30)”, afirma.
Para conseguir esses preços, Henrik assina os boletins informativos das principais companhias aéreas de baixo custo para receber ofertas.
Ele também evita pagar o excedente de bagagem levando poucas malas.
2. Hospedagem 
Na volta ao mundo visitando todos os países do mundo, Jeppesen garante que não gastou mais do que cem euros (R$ 330) em hotéis.
“Meu conselho é tentar se hospedar em casas de pessoas do lugar. Sempre há pessoas dispostas a ceder um sofá ou um colchão a quem necessite. Eu uso muito o Couchsurfing, um site que oferece aos usuários intercâmbio de hospitalidade, mas também já dormi em casas de pessoas que conheci na rua e nunca tive problemas.”
Se não der certo, “você pode dormir no aeroporto. Procure uma área menos movimentada e se acomode ali, com a tranquilidade que só se tem em lugares seguros”, diz.
3. Transporte 
Nada de alugar carros, nem usar táxis. Henrik vai de carona, ou de ônibus.
4. Comida
A dica dele é simples: compre os alimentos em supermercados. “É o mais barato.”
5. Patrocínio
Há alguns anos, ele consegue viajar sem gastar absolutamente nada, depois que criou um blog e abriu conta em redes sociais para divulgar os lugares por onde passa, em troca de estadias e passagens aéreas.
“Se alguém quer passar a vida viajando, deve tratar de fazer um blog e contas nas redes sociais e, a partir de então, encontrar patrocinadores. Isso foi o que eu fiz, e funcionou.”
Hoje ele tem 31 mil seguidores no Instagram e 89 mil no Twitter.
Henrik está agora em Madri, hospedado em um hotel cinco estrelas sem pagar nenhum centavo.
“Entrei em contato com eles e propus escrever sobre o hotel em troca de um quarto, e eles aceitaram”, disse.
Cuidado
Sobre segurança ele dá um alerta:
“Só fui roubado quatro vezes enquanto percorria o mundo, e isso aconteceu em lugares supostamente seguros, como Inglaterra, Bélgica e China. Suponho que, entre outras coisas, por eu baixar a guarda nesses lugares.”
Veja as viagens dele no blog e nas redes sociais:
Com informações da BBC








Alunos de arquitetura reformam de graça casa de idosa com neto autista




Foto: divulgação



Foto: divulgação
Unidos, estudantes de arquitetura usaram o que aprenderam na faculdade para mudar a vida de uma família muito pobre, em Porto Velho, Rondônia.
Na casa de dona Nair Castro, vivem ela – que é mãe de um menino autista – e a avó, uma aposentada que é a única fonte de renda da família.
A casa não tinha banheiro, o piso era puro chão de terra, os móveis estavam caindo aos pedaços e as partes elétrica, hidráulica e estrutural colocavam em risco a segurança e a saúde dos moradores.
Isso até que um professor de arquitetura e seus alunos arregaçaram as mangas e usaram o que aprenderam na faculdade para encontrar soluções e dinheiro para reformar a casa dona Nair.
Rifas e patrocínios
Eles foram várias vezes até a residência para saber o que família precisava.
Sem dinheiro, o grupo se mobilizou para arrecadar fundos.
“Fizemos algumas ações para arrecadar dinheiro (feijoada, venda de rifas, cupcakes) e buscamos patrocínios com lojas de móveis, materiais de construção, iluminação e acabamento. Recebemos ajuda de pessoas físicas e fizemos um caixa em sala de aula onde cada aluno contribuía com o que podia”, explica o professor da Faculdade São Lucas.
A reforma
Eles contrataram mão de obra e colocaram a mão na massa.
Substituíram o telhado da casa, fizeram o banheiro, trocaram todo o piso e refizeram a parte elétrica e hidráulica.
Também compraram móveis novos, alimentos e produtos de higiene pessoal para a família da dona Nair.
E casa fizeram um jardim, calçada e muro novos para a casa.
A reforma levou dois meses para ficar pronta.
Durante esse tempo, a família ficou em uma casa alugada pelo voluntários.
“O resultado foi mais que gratificante e refletido pelo brilho nos olhos dos moradores. Todos saímos com almas carregadas e uma doce e azul sensação de fazer o bem”, lembra Netto.
Fotos: divulgação
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Fotos: divulgação
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Com informações do RPA






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