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sábado, 25 de março de 2017

Me Conte BOAS NOTÍCIAS


Devemos fazer xixi no banho sim, comprova matemática


Foto: Reprodução / ÁguaPedeÁgua




Mais um motivo para deixar o nojo de lado e fazer xixi durante o banho.
A matemática mostra o quanto essa prática simples pode economizar, ajudar a humanidade e o planeta.
Em média, uma privada moderna, de estilo ocidental, gasta cerca de 6 litros de água.
Um adulto, em média, urina até sete vezes a cada 24 horas.
Isso significa que uma pessoa, por dia, gasta 42 litros de água em descargas.
Em apenas um ano, ela desperdiçou em média, 15.330 litros de água para descartar seu xixi.
Comparação
Nos Estados Unidos, onde há cerca de 319 milhões de pessoas, são gastos por ano, 4,9 trilhões de litros de água, apenas na descarga de urinas.
Isso representa que 1,97 milhões de piscinas olímpicas vão para o esgoto todos os anos.
Xixi no chuveiro
Supondo que você tome apenas um banho por dia, daria então 6 descargas, e não 7, de acordo com a média anterior.
Apenas com este ato você poderia economizar 2.190 litros de água.
Expandido novamente para a população norte-americana – tomada como base nestes dados – seriam economizados 699 bilhões de litros de água.
Pense nisso no próximo banho, ensine seus filhos, passe para os amigos.
A desculpa de que o ralo ficará com cheiro de amônia não existe, principalmente se o xixi for no início do banho, porque os litros gastos para a higiene toda serão suficientes para levar todos os resíduos de urina embaixo do chuveiro.
Com informações do Jornal Ciência






Cientistas dos EUA revertem diabetes com substância não tóxica


Teste de glicemia - Foto: iStock



Teste de glicemia - Foto: iStock
Diabéticos têm diminuição da quantidade de células beta, que são responsáveis pela produção da insulina, o hormônio que regula os níveis de glicose no sangue.
Cientistas que trabalham na Novartis da Califórnia, EUA, descobriram uma maneira de fazer com que essas células beta se proliferem. Isso teria potencial para tratar e eventualmente curar muitas formas de diabetes.
Com financiamento da JDRF (fundação para pesquisa em diabetes juvenil ), os pesquisadores descobriram uma substância não tóxica capaz de provocar a multiplicação de células beta adultas tanto em roedores, usados na pesquisa, quanto em humanos.
A informação foi divulgadas pelo endocrinologista Freddy Eliaschewitz, diretor do Centro de Pesquisas Clínicas CPCLin e presidente da Comissão de Pesquisa da Sociedade Brasileira de Endrocrinologia e Metabologia.
A pesquisa
Através de diversas metodologias, os pesquisadores demonstraram, de modo inequívoco, que a aminopyrazina, quando administrada em animais de experimentação, nos quais parte das células beta havia sido destruída, era capaz de restaurar o número de células beta, revertendo o diabetes.
Nos experimentos com células humanas, foram utilizadas ilhotas (que contêm as células beta) que foram transplantadas em camundongos diabéticos.
Após a administração de aminopyrazina nesses animais, ocorreu a reversão do diabetes.
Recuperadas as ilhotas que haviam sido transplantadas na cápsula renal, verificou-se um grande aumento no número de células beta contidas nas ilhotas.
O efeito da substância
Em uma série de experimentos posteriores, para investigar como a aminopyrazina produzia seu efeito, ficou demonstrado que este era devido à inibição de duas proteínas importantes para impedir que a célula entre no ciclo de divisão celular: DIRK1A e GSK3B (Nature Communications 6, Article number: 8372 (2015).
A importância desta pesquisa para a medicina é a demonstração de que é possível induzir a multiplicação de células humanas adultas com substâncias não tóxicas, derrubando o mito de que as células beta não são capazes de se multiplicar após os cinco anos de idade.
Remédio
Há ainda um longo caminho para que a aminopyrazina possa ser transformado em medicamento.
Como as proteínas DIRK1A e GSK3B existem em outras células, é preciso demonstrar que a aminopyrazina não induz a proliferação de outras células além das células beta ou, seguindo as pistas deixadas por este estudo, descobrir outras substâncias que sejam mais específicas.
No mínimo, mesmo que a aminopyrazina nunca possa ser usada como medicamento, sabemos que a estratégia de tratar diabetes aumentando o número de células beta é uma meta plausível de ser atingida, o que incentiva os cientistas e dá esperança aos pacientes.
Com informações da Veja





USP cria tratamento para diabetes sem remédio: busca voluntários


Foto: reprodução / Marcos Santos/USP Imagens



Foto: reprodução / Marcos Santos/USP Imagens
Uma professora brasileira criou um novo tratamento contra diabetes tipo 2 que dispensa o uso de remédios.
Maria Cristina Foss-Freitas é da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP).
Ela criou uma dieta personalizada e rígida que reduz a ingestão de calorias a um patamar que ativa o metabolismo energético, sem causar desnutrição.
A dieta é baseada em uma fórmula matemática transformada em alimentos, com macronutrientes ideais para cada paciente e reverter a doença.
Os dados preliminares do estudo mostraram que o método conseguiu controlar a diabetes e a dislipidemia, além de reduzir os níveis de pressão a índices saudáveis.
O tratamento dura 27 dias e é realizado no Hospital das Clínicas da FMRP/USP, em Ribeirão.
“Nós vamos de encontro à indústria farmacêutica, que sempre entra com remédio. Nós não entramos com remédio”, afirmou o pesquisador Rafael Ferraz, do Departamento de Endocrinologia da FMRP/USP, que coordena a pesquisa da Maria Cristina.
Voluntários
A faculdade está procurando voluntários para participar do estudo do novo tratamento, que pretende controlar a glicose no sangue do paciente e evitar que apresente picos ou quedas ao longo do dia.
Os pesquisadores buscam homens e mulheres entre 30 e 60 anos, que possuam diabetes tipo 2, não utilizem insulina e apresentam descontrole metabólico (colesterol e triglicérides acima de 200 mg/dL).
Há 33 vagas disponíveis para voluntários.
Os interessados devem entrar em contato com a Faculdade de Medicina pelo e-mail endocrinodiabetesfmrp@gmail.com.
Os participantes devem enviar os resultados de glicose, colesterol e triglicérides atualizados para confirmar se os pacientes se enquadram nos critérios de inclusão do protocolo de pesquisa.
Durante a pesquisa, os médicos realizaram diversos exames bioquímicos, clínicos e moleculares e observaram em tempo real a melhora do organismo do voluntários.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 16 milhões de brasileiros adultos (8,1%) sofrem de diabetes e a doença mata 72 mil pessoas por ano no Brasil.
Com informações do MinhaVida e Exame



Ex-frentista vira modelo e estreia esta semana na SPFW


Kadu Soares - Foto: Divulgação



Kadu Soares - Foto: Divulgação
Do posto para as passarelas da moda.
Kadu Soares, de 24 anos, morador de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, era frentista e nem sonhava em ser modelo.
Agora ele estará no maior evento da moda no país: a 43ª edição do SPFW – São Paulo Fashion Week… e começa a atrair os olhares.
O “new face”, como são chamados os estreantes, foi descoberto por uma agência de modelos quando trabalhava no posto de gasolina.
Ele largou a profissão para se dedicar às passarelas e já é presença confirmada no desfile da LAB, na próxima sexta, 17.
“Estou muito confiante. Tenho certeza que vai ser inesquecível. Sempre que penso já sinto frio na barriga”, disse em entrevista ao SóNotíciaBoa.
O jovem conta que começou a carreira fazendo alguns bicos como figurante.
“Depois fui convidado pela JOY Model para começar realmente no mercado. Desde então não parei mais”, disse Kadu à revista Glamour.
Antes de seguir a carreira da moda, o rapaz pensava em ser atleta.
“Meu sonho era ser jogador de futebol, mas gostei dos desafios e fui levando os trabalhos em paralelo, muito à sério, e está dando certo.”
E pensa que ele sabia alguma coisa do mundo da moda?
“Eu não me importava em como me vestir, não sabia quem eram os estilistas ou os modelos conhecidos. Levei algum tempo até começar a entender isso tudo.”
Kadu terminou o segundo grau e continuar estudando.
“Pretendo iniciar curso de inglês e também de teatro, [que] são extremamente importantes e agregam muito a essa profissão”. disse ao SóNotíciaBoa.
Kadu Soares - Foto: Divulgação
Kadu Soares – Foto: Divulgação
Kadu Soares - Foto: Divulgação
Kadu Soares – Foto: Divulgação
Com informações da RevistaGlamour e SNB




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