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terça-feira, 14 de março de 2017

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Pessoas que se arrepiam ouvindo música têm cérebro especial

Foto: reprodução / InstitutoDaFace



Você já se arrepiou ouvindo uma música? Então saiba que, mais do que sensível, você tem um cérebro especial.
Cientistas de Harvard descobriram que o cérebro de quem se arrepia com canções possui conexões especiais.
Esse tipo de reação física à música acontece apenas com cerca de metade da população.
Os cientistas analisaram o cérebro de 20 voluntários, usando a técnica de ressonância magnética de tensor de difusão, que mostra as conexões entre diferentes regiões do cérebro.
Eles descobriram que os participantes do “grupo do arrepio” tinha mais fibras nervosas saindo do córtex auditivo e se ligando ao córtex insular anterior e o córtex prefrontal, que processam sentimentos e monitoram emoções.
A conectividade extra desses cérebros provavelmente intensifica a experiência sensorial provocada pela música.
Os pesquisadores não sabem se as pessoas que se arrepiam nascem mais sensíveis ou se é possível desenvolver essas conexões ouvindo e se emocionando com novas músicas.
Orgasmo da pele
A nova descoberta indica para os cientistas que a música deve ter uma função evolutiva.
Se existem conexões cerebrais, passadas de geração em geração, que ligam os receptores de som diretamente ao centro emotivo do cérebro, é porque algum papel ela deve ter para a sobrevivência humana (nem que seja facilitar as relações sociais).
A reação química que temos a uma música emocionante é parecida com o que sentimos em outras tarefas essenciais, como comer, ou fazer sexo: uma injeção de dopamina que percorre o corpo.
Por isso, o arrepio musical é chamado pelos neurocientistas de “orgasmo na pele”.
A pesquisa
Os pesquisadores recrutaram vinte fãs de música: dez que sentem arrepios musicais com frequência e outros dez que nunca passaram pelo fenômeno.
Cada um teve direito a trazer até 5 das suas músicas favoritas: as opções iam desde Coldplay até as sinfonias de Wagner.
Primeiro, eles observaram os efeitos das músicas dentro do laboratório.
Monitoraram os batimentos cardíacos e o suor da pele, que indica excitação (tanto sexual quanto emocional), enquanto os voluntários ouviam só os trechos arrepiantes de cada faixa.
O coração de todos os participantes acelerou, mas a resposta emocional dos participantes que arrepiam foi bem mais intensa.
Outras pesquisas científicas relacionam o arrepio musical a reações de expectativa e surpresa.
As pessoas que escutam as músicas de forma mais “intelectual”, tentando prever os acordes que vem depois, têm mais chances de se arrepiar quando a música não segue suas expectativas.
Por outro lado, quando o compositor cria um crescente musical que culmina em uma nota aguda, o cérebro cria expectativa e tem uma reação de prazer quando o acorde final já esperado finalmente aparece.
Com informações da Super











França: todos agora são doadores de órgãos. Salvar vidas


Foto: Depto.Defesa EUA/Domínio Público




A França inverteu a lógica e deu um passo importantíssimo para aumentar a doação de órgãos no país.
Desde o dia 1º de janeiro todos os franceses já são considerados doadores de órgãos automaticamente.
Quem não quiser doar terá que se declarar contrário, em um registro oficial chamado “cadastro nacional de recusa”. Aí a família não poderá mais interferir na decisão declarada.
Durante um mês, a Agência de Biomedicina do país organizou propagandas em massa na TV e internet explicando as novas regras de doação.
A decisão foi tomada depois do grande número de mortes na fila de transplantes da França em 2015.
Em um ano, dos 21 mil pacientes esperando por um órgão do país, 553 não resistiram, informou o jornal francês L’express.
Não doadores
Aqueles que não quiserem doar os órgãos podem preencher um registro na internet ou deixar uma declaração escrita e assinada com parentes antes da morte.
O desejo da família só será levado em consideração se for apresentada alguma prova de que o morto se recusava a ter os órgãos doados.
Ranking de transplantes
Na Europa, Espanha e Bélgica – países que também inverteram a regra de doação de órgãos – ficaram respectivamente, em 1º e 3º lugar em transplantes, de acordo com o Registro Internacional de Doação e Transplante de Órgãos em 2015.
No mesmo ranking, o Brasil está em 28º lugar, como o primeiro país da América Latina, com 14,1 transplantes realizados por milhões de habitantes.
Aqui, para ser doador de órgãos, o paciente precisa deixar familiares e amigos cientes do desejo, porque eles são os responsáveis pela retirada dos órgãos.
Eles também podem registrar o desejo com adesivos no documento de identidade.
Com informações da RFI e Curiosamente



França descobre nova molécula que pode tratar Alzheimer


Foto: Getty Images/Andrew Bret Wallis/Andrew Bret Wallis



Esperança para familiares e pacientes com Alzheimer.
Um estudo divulgado por duas equipes de pesquisadores do Inserm, o Instituto de Saúde e Pesquisa Médica da França, descobriu uma nova molécula chamada Interleucina 2.
Trata-se de uma proteína do sistema imunológico que ativa a proliferação dos linfócitos reguladores, que controlam a resposta do organismo a uma inflamação.
Essas células evitam que cérebro se intoxique e adoeça, fazendo com que ao mal se desenvolva e mate aos poucos os neurônios.
A pesquisa levou dois anos para ser terminada e foi feita por uma equipe multidisciplinar.
Os testes realizados em ratos foram conclusivos, explica a cientista.
Nathalie diz que o desafio agora é adaptar os testes feitos nos camundongos nos humanos, que possuem um sistema orgânico bem mais complexo.
A vantagem da Interleucina 2 é que já está sendo testada em outras doenças, e já se sabe que é pouco tóxica e bem tolerada. “Então não teremos muitas dificuldades para obter autorização de testes em humanos”, acredita.
Como
Usada em pequenas doses, administradas por injeções, como no caso da insulina, a Interleucina 2 regula a resposta inflamatória da doença de Alzheimer e de outros males, atuando como um modulador, diz a diretora de pesquisa do Instituto, Nathalie Cartier-Lacave.
“Dadas em doses bem baixas, em diferentes tipos de doenças inflamatórias, por exemplo, como a poliartrite, o diabetes, a esclerose múltipla, temos um efeito benéfico nos pacientes”.
A imunoterapia, explica ela, poderia interromper o processo de degeneração cerebral observado no Mal de Alzheimer, principalmente se for detectado no início.
Desta forma, o tratamento poderia preservar os neurônios e ajudar o sistema imunológico a encontrar um equilíbrio.
O diagnóstico precoce, entretanto, é um desafio: clinicamente, as placas no cérebro são visíveis apenas em um estágio avançado da doença.
Segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, 135 milhões terão a doença –atualmente já são 47 milhões no mundo.
Próximos passos
Nathalie Cartier-Lacave e o cientista David Klapzman, chefe do serviço de bioterapia do hospital Pitié Salpetrière, que durante muito tempo trabalhou com os linfócitos reguladores e a Interleucina, tentam agora achar pistas para controlar a dose exata da substância a ser administrada.
Com informações da RFI




Antibiótico antigo pode tratar Parkinson, descobrem cientistas


Foto: reprodução / JFH





Um antibiótico usado há mais de meio século contra infecções bacterianas pode ajudar no tratamento da doença de Parkinson.
É o que revela um estudo publicado este mês na revista Scientific Reports, do grupo Nature.
O estudo sugere que o antibiótico doxiciclina pode ser indicado em doses mais baixas para tratar a doença degenerativa, porque reduz a toxicidade de uma proteína conhecida como α-sinucleína, que lesa as células do sistema nervoso central.
A morte dos neurônios dopaminérgicos (produtores do neurotransmissor dopamina) está relacionada aos sintomas do Parkinson, como tremores, lentidão de movimentos voluntários e rigidez.
Não há atualmente remédios capazes de impedir que esse processo degenerativo progrida.
Brasileiros
A pesquisa contou com apoio da FAPESP e a participação de três cientistas brasileiros vinculados à Universidade de São Paulo (USP): Elaine Del-Bel, da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP), Leandro R. S. Barbosa e Rosangela Itri, ambos do Instituto de Física (IF), na capital.
“Temos dados animadores de experimentos com camundongos e uma grande esperança de que o efeito neuroprotetor também possa ser observado em pacientes humanos. Esse tratamento poderia impedir a evolução da doença de Parkinson e, portanto, pretendemos iniciar em breve um ensaio clínico”, disse Del-Bel em entrevista à Agência FAPESP.
História
A descoberta aconteceu há cinco anos, quando Marcio Lazzarini, ex-aluno de Del-Bel, realizava o pós-doutorado no Max Planck Institute of Experimental Medicine, na Alemanha.
Para estudar possíveis alternativas terapêuticas contra o Parkinson em camundongos, o grupo recorreu, naquela época, a um modelo bastante consagrado para induzir nos animais uma condição semelhante à doença humana.
O método consiste em administrar uma neurotoxina – a 6-idroxidopamina (6-OHDA) – que causa a morte dos neurônios dopaminérgicos.
“Mas para nossa surpresa, dos 40 animais que receberam a 6-OHDA, apenas dois desenvolveram sintomas de parkinsonismo, enquanto os demais permaneceram saudáveis. Uma técnica do laboratório percebeu que os roedores haviam sido alimentados por engano com uma ração que contém doxiciclina. Começamos então a investigar a hipótese de que a substância poderia ter protegido os neurônios”, contou Del-Bel.
O grupo repetiu o experimento e acrescentou um segundo grupo de animais que, em vez de receber a doxiciclina pela ração, foi tratado com injeções do antibiótico em doses baixas no peritônio.
“Foi um sucesso nos dois casos. Publicamos os resultados na revista Glia, em 2013, sugerindo que, em doses subantibióticas, a doxiciclina poderia ter um efeito anti-inflamatório, protegendo os neurônios dopaminérgicos”, contou Del-Bel.
Com informações da Fapesp




Emprego em Londres: BBC abre vagas para jornalistas brasileiros


Foto: reprodução / BBC


Boa notícia para jornalistas brasileiros, que estão enfrentando ondas de demissões nas redações e querem mudar de ares…
A BBC abriu 4 vagas de trabalho na sede, em Londres e procura por profissionais multimídia.
Os salários vão de £ 36 mil a £38 mil – R$ 140 mil a R$ 146 mil por ano. Isso dá um salário mensal entre R$ 11.600 e R$ 12.100.
Os candidatos farão parte do Serviço Mundial da BBC, que oferece conteúdo multiplataforma em 29 idiomas.
“Buscamos profissionais versáteis, criativos e que tenham comprovada experiência na geração de conteúdo original de impacto e multimídia, inglês fluente, excelente domínio do português e compreensão de como novos enfoques, formatos e plataformas podem ampliar o alcance do Jornalismo”, diz o site da emissora.
História
O serviço em português para o Brasil existe desde 1938, início de um período dominado pela cobertura da Segunda Guerra Mundial, quando as transmissões de Manuel Braune, o Aimberê, marcaram uma geração no Brasil.
As transmissões em ondas curtas foram os primórdios do que hoje é a BBC Brasil, um provedor de conteúdo digital e multimídia que atinge cerca de 20 milhões de usuários únicos via sites parceiros e o www.bbcbrasil.com.
Inscrições
Não é necessário ter visto de trabalho ou cidadania europeia para se candidatar às vagas.
As inscrições estão abertas, vão até o dia 16 de março e devem ser feitas aqui no site da BBC
Com informações da BBCBrasil





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