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segunda-feira, 13 de março de 2017

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Primeiro rim artificial biônico filtra o sangue e não causa rejeição



Foto: reprodução/ UCSF



Esperança para milhões de pessoas que estão na fila de espera por um rim.
Cientistas da Universidade da Califórnia em São Francisco, nos EUA, pretendem lançar em 2017 o primeiro rim artificial biônico, que imita com perfeição o rim humano.
Ele tem filtros de silício, células vivas e é bio-híbrido. O aparelho funciona com uma série de microchips e é movido pelo coração humano para filtrar os resíduos da corrente sanguínea.
Chamado de The Kidney Project, o rim biônico foi lançado por William Fissell de Vanderbilt e Shuvo Roy, da UCSF.
Ele pode ser implantado em pacientes com doenças renais para libertá-los da hemodiálise.
Outro ponto positivo: tem  chance zero de rejeição, porque é feito a partir de células renais.
O protótipo é do tamanho de uma xícara de café e consegue otimizar a pressão arterial e o equilíbrio entre sódio e potássio no corpo.
“Este projeto cria uma solução permanente para o problema de escassez no transplante de órgãos. Estamos aumentando as opções para pessoas com doença renal crônica, que de outra forma seriam forçadas à diálise “, disse Fissell ao UCSF News Center.
História
Em novembro de 2015, o Kidney Project recebeu uma doação de US $ 6 milhões do Instituto Nacional de Biomedical Imaging e Bioengenharia (NIBIB), para pesquisas e desenvolvimento.
O pesquisador principal Victor Gura, acredita que o aparelho poderá estar disponível para vendas em dois anos.
Com informações da UCSF












Rapaz devolve celular achado na rua e recebe 20 ofertas de emprego




Foto: reprodução / Ultracurioso




Veja a força da honestidade… e como fazer o bem faz voltar coisa boa pra gente!
Um jovem de 16 anos encontrou um iPhone 6 perdido na rua em Goiânia, capital de Goiás.
Pablo Junior Oliveira nem pensou em ficar com o aparelho, mesmo estando desempregado.
Ele entrou em contato com o número que aparecia na tela de bloqueio e conseguiu falar com o dono, o analista Nikolas Soares, de 29 anos.
Pablo explicou que havia encontrado o aparelho na rua e disse que ficaria feliz em devolvê-lo.
O analista já havia perdido três aparelhos, e nunca devolveram.
Diante esse ato de honestidade, Nikolas ofereceu 200 reais à Pablo, como recompensa.
O jovem recusou e fez um pedido: disse que estava precisando de um emprego.
Infelizmente, na empresa de Nikolas não havia vagas, mas ele pegou o currículo de Pablo e prometeu que iria ajudá-lo.
Surpresa
O dono do celular decidiu compartilhar o currículo com amigos, pra ver se alguém se sensibilizaria para oferecer um emprego ao jovem honesto.
O post teve muito mais visibilidade do que se esperava.
Milhares de pessoas reagiram, compartilharam e adivinhe: choveram ofertas de emprego.
Pablo recebeu mais de 20 oportunidades, em diversas áreas.
E o jovem que estava procurando, agora pode escolher qual dos empregos é mais interessante pra ele.
Com informações do UltraCurioso





Ladrão arrependido devolve cavalo roubado de criança doente


Foto: Deise Eurides/Arquivo Pessoal



Ladrão é ladrão e tem que pagar pelo crime. Esse daqui, ao menos, se arrependeu do que fez e tentou reparar o erro.
A história aconteceu em Cubatão, cidade vizinha de Santos, no litoral Sul de São Paulo.
O cavalo de um menino doente foi furtado de um terreno no Jardim Costa e Silva na última segunda-feira.
Mas não era um cavalo qualquer. Era Fleche, o melhor amigo de Kaio, de 5 anos, garoto que te uma deficiência no sangue e um sério problema no coração que não permite que ele passe por “fortes emoções”.
Desde de pequeno Kaio sofre de anemia falciforme (problema sanguíneo) e miocardiopatia (problemas no bombeamento do coração)”, explicou a mãe, Deise Eurides Gabassi, ao G1.
“O Fleche está com ele há seis meses. É a alegria do meu filho esse cavalo. Eles não desgrudam e, quando houve o furto, ele começou a chorar muito. Por causa das doenças ele não pode se emocionar muito. Os médicos dizem que essa relação faz bem para ele, mas quando vai cavalgar é sempre com calma”, acrescenta.
Com medo do que poderia vir a acontecer, a família escondeu do menino o furto.
“Eu fiquei desesperada na hora e até tive que mentir para o meu filho, porque ele tem uma paixão pelo cavalo que eu nunca vi na vida”, contou mãe de Kaio.
Os pais fizeram, então, um post no Facebook contando a história e logo veio a surpresa.
“De tarde uma pessoa me ligou de número restrito apenas falando que o animal estava no terreno. Acho que a pessoa viu a publicação e percebeu que era uma causa nobre. Meu filho chorou muito, mas hoje abriu um sorriso largo quando viu o grande amiguinho de volta e fez questão de levá-lo para passear”, disse
“Ficamos preocupados com a saúde dele, mas graças a Deus, houve um final feliz”, comemorou a mãe.
O suspeito de furtar o cavalo não foi encontrado.
A família acredita que a pessoa tenha se solidarizado com a história.
Com informações do G1









Brasileira que viveu em caverna vira escritora de sucesso na Europa



Foto: divulgação




Uma menina – que viveu dias de fome, medo, miséria e pedia esmolas no Brasil – volta adulta ao país para reencontrar sua família biológica e lançar o livro das suas duas vidas, que é best seller na Suécia.
Quando vivia aqui, até os 8 anos de idade seu nome era Christiana Mara Coelho.
Sua primeira casa foi em uma caverna no Parque Estadual do Biribiri, reserva natural próxima à cidade mineira de Diamantina.
“Quando não encontrávamos o que comer na floresta, caminhávamos até a cidade e nos sentávamos na estação de ônibus para pedir esmolas e comida. Às vezes tínhamos sorte, e as pessoas eram gentis. Outros nos chamavam de ratos de rua, e cuspiam em nós.”
À noite, ela tinha medo: dos escorpiões, das aranhas e das cobras que rondavam a caverna.
Mas ela também se lembra de uma infância amorosa.
“Na caverna, minha mãe me contava histórias sobre Deus, anjos e muitas outras coisas. Existiam muitas cavernas na região, mas não havia outras pessoas vivendo ali, como nós vivíamos. Era apenas eu e ela, e eu sentia que tinha todo o amor e atenção de minha mãe. Eu me sentia amada, e isso foi extremamente importante para a minha vida”, diz.
Segunda casa: favela
Um dia, chegaram uns homens com seus cães, e elas foram expulsas da caverna.
Foi quando Petronilia levou Christina para uma favela de São Paulo, onde ela passou a viver nas ruas enquanto a mãe buscava trabalho. Seu irmão, Patriqui, nasceu cerca de um ano depois.
Terceira casa: orfanato
Sem condições de criar os filhos, a mãe levou Christina e o irmão para um orfanato.
Lá ela ficou até o dia em que apareceram seus pais adotivos e a levaram junto com o irmão Patriqui.
“Quando saímos do orfanato de mãos dadas com meus pais adotivos, vi que aquilo era real – aquelas pessoas estavam me levando embora.”
O medo foi suavizado pela excitação de voar pela primeira vez. E só quando o avião pousou na Suécia, Christina percebeu que tinha deixado o Brasil.
“Minha mãe adotiva me mostrou um daqueles globos antigos, e apontou: aqui é a Suécia, ali é o Brasil. Eu vi aquele imenso oceano no meio, e foi então que percebi que eu não estava mais no meu país.”
Quarta casa: Suiça
O novo lar de Christina era Vindeln, um pequeno vilarejo de 2,5 mil habitantes situado no norte da Suécia, próximo à cidade de Umeå.
Lá, onde ganhou o sobrenome dos pais adotivos, Christina Rickardsson estranhou o clima, a cultura, a língua.
“O mais difícil era que eu não podia me comunicar com ninguém. Meu irmão tinha menos de dois anos de idade. Minha mãe adotiva andava com um pequeno dicionário de português, mas não conseguia pronunciar direito as palavras”, diz.
Aos 16 anos, Christina perdeu a mãe adotiva, Lili-Ann, vítima de um câncer.
Depois de 24 anos na Suécia, em 2015 ela decidiu voltar ao Brasil para procurar a família, a caverna e o orfanato da infância.
Sobre a busca da mãe biológica, ela prefere deixar que as respostas sejam encontradas em seu livro. Mas ela conta que está em contato com a família brasileira, e que aos poucos vai tentando reaprender o português.
Foto: divulgação
Foto: divulgação
O livro
A história das duas vidas de Christina se tornou um best-seller na cena literária da Suécia, com título dedicado às palavras da mãe.
Sluta Aldrig Gå (Nunca Pare de Caminhar), o livro de estreia da autora, traz no título uma homenagem à mãe brasileira que sempre dizia:
“Christiana, me prometa uma coisa. Aconteça o que acontecer na sua vida, nunca pare de caminhar”.
Ela, que já não fala o português, lançará o livro no Brasil ainda neste semestre pela editora Novo Conceito, com tradução de Fernanda Sarmatz Åkesson.
Junto com o livro, aos 33 anos, Christina Rickardsson também realizou outro sonho: criar uma fundação de assistência a crianças carentes no Brasil, a Coelho Growth Foundation.
“Indico ali também o site onde as pessoas interessadas podem fazer doações, para que outras crianças brasileiras também possam ter um futuro”, diz Christina.
A fundação já desenvolve projetos de assistência a crianças em uma creche e dois orfanatos de São Paulo – incluindo aquele onde Christina viveu.
A autora conta que também iniciou um projeto de colaboração com as favelas de Heliópolis, em São Paulo, e do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.
Para o lançamento do livro no Brasil, Christina tem um plano: distribuir gratuitamente cerca de 1 mil exemplares para crianças carentes em favelas, além de doar cópias para bibliotecas locais.
“Uma das razões que me levaram a essa ideia foi a notícia de que o novo governo do Brasil vai congelar os gastos com educação, assim como no setor de saúde. É muito triste ver o que está acontecendo hoje no Brasil”, diz Christina.
“Quero então levar força e esperança às crianças carentes brasileiras, e dizer a elas que, mesmo em tempos difíceis, nunca desistam. Nunca deixem de caminhar.”
Com informações da BBC




País dá R$ 3,6 mil para moradores comprarem bikes elétricas




Foto: Arthur Pontes / Creative Commons



Países de primeiro mundo estão dando incentivos para a população deixar o carro em casa, em nome da boa qualidade do ar.
Na Suécia o governo distribui bicicletas para quem está disposto a pedalar diariamente.
Já a capital da Noruega, Oslo, anunciou que vai oferecer R$ 3.600 aos seus moradores para incentivá-los a comprar bikes elétricas, que são bem mais práticas.
A iniciativa faz parte de um projeto para o país se tornar carbono neutro até o ano de 2030.
O valor doado pelo governo cobre 25% dos custos de uma bicicleta cargueira elétrica.
Tem direito ao benefício qualquer residente da cidade.
Mas só receberá o dinheiro quem tiver condições de arcar com os outros 75% do valor da bike.
A medida é importante porque no ano passado Oslo a anunciou que vai proibir todos os carros de circular em suas ruas a partir de 2019.
Com informações do TGP





Turista encontra carteira no chão e devolve a empresária no RJ


Foto: arquivo pessoal



Honestidade! Francisco da Costa, de 37 anos, de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, deu um grande exemplo de honestidade.
Ele foi praticar rapel em uma cachoeira em Itaipava, na região serrana do Rio e encontrou no chão uma carteira, com R$ 850 em dinheiro, documentos e cartões.
“Quando me aproximei percebi que era uma carteira e vi que estava com os documentos e o dinheiro. Fui educado para agir da forma correta. Tenho um filho e procuro dar o exemplo, mesmo nesse momento em que o país enfrenta uma situação difícil de crise”, disse Francisco ao G1.
O pai de família foi atrás da dona. Encontrou o número de uma loja, que estava dentro da carteira, localizou o noivo dela e em menos de 24 horas devolveu tudo.
A empresária Cátia da Costa Machado, de Petrópolis, na Região Serrana do Rio, tinha perdido a carteira no sábado (11) em um estacionamento após sair de uma cachoeira em Itaipava.
No dia seguinte a carteira já estava nas mãos dela de novo.
“Acontecimentos como esses me fazem ainda ter fé no ser humano, refletir e agradecer a Deus por ainda existirem pessoas de bem e honestas nesse mundo”, declarou a empresária nas redes sociais.
Exemplo
“Nos dias de hoje, com tantas dificuldades, atitudes como essas são louváveis! Ainda estou sem palavras para lhe agradecer, Francisco. Peço a Deus que lhe abençoe imensamente e que continue sendo um exemplo para seu filho, parentes e amigos”, agradece Cátia, publicamente, na postagem.
O ato de “honestidade”, como ela mesmo classifica, foi parar nas redes sociais e tem ganhando curtidas e compartilhamentos diariamente.
“Parabéns pela linda atitude, Francisco. Em meio a um mundo com valores esquecidos, você mostrou que ainda existe gente honesta e que é essa a maior herança que podemos deixar para os nossos filhos”, disse uma internauta seguidora da empresária.
Com informações do G1







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