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terça-feira, 28 de março de 2017

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Escola pública põe chuveiro e máquina de lavar para alunos sem teto


Fotos: Mary Richards, KSL Newsradio

Fotos: Mary Richards, KSL Newsradio
Olha que ideia simples e brilhante para incentivar alunos sem teto a estudar e se socializar.
Para evitar constrangimento e dar dignidade e higiene aos seus estudantes sem teto, uma escola pública inovou.
A East High School – escola pública do Estado de Utah, nos EUA – inaugurou um espaço chamado Leopard Laundry, que oferece chuveiros, armários e máquinas de lavar e secar para os estudantes que não têm onde morar.
O espaço também oferece shampoos, condicionadores, sabão em pó, toalhas e roupas limpas. O material vem de doações da comunidade. (foto abaixo)
A East High School tem atualmente cerca de 80 alunos em situação de rua, que dormem em abrigos ou nas calçadas.
Eles não são a maioria – a escola tem 2 mil estudantes matriculados – mesmo assim, o colégio fez questão de promover a inauguração da Leopard Laundry, como o espaço é chamado, em referência ao símbolo da escola, um leopardo.
“Se queremos que estes estudantes tenham sucesso em suas vidas, precisamos garantir, no mínimo, que suas necessidades físicas básicas sejam atendidas. Assim como a escola é o local onde muitos alunos fazem sua única refeição do dia, ela também pode ser o lugar onde tomam seu único banho ou podem lavar suas roupas”.
Palavras de Kris Barta, especialista em Apoio à Família que trabalha na escola, em entrevista ao site de notícias KSL.
Veja que bacana a visão da escola:
“Queremos poupar nossos alunos, o máximo que pudermos, de preocupações como essas para que possam se concentrar nos estudos e cavar oportunidades para sair da situação em que se encontram”.
Ideia excelente para ser copiada em qualquer lugar do mundo!
Fotos: Mary Richards, KSL Newsradio
Fotos: Mary Richards, KSL Newsradio
Com informações do KSL TGP




Assédio moral no trabalho? Cartilha ensina como agir. Denuncie!



Foto: reprodução / Mental Harassment



Foto: reprodução / Mental Harassment
Por Rinaldo de Oliveira, da redação do SóNotíciaBoa.
O poder que sobe à cabeça e transforma chefes em déspotas tem nome: assédio moral…e isso tem que ser denunciado!
Chefias que humilham, constrangem, ameaçam, desqualificam, maltratam, retaliam funcionários, chamam de incompetentes, fazem cobranças com palavras duras e até xingam o trabalhador não podem ser toleradas em qualquer profissão.
Mas como fazer para denunciar esse mal profissional sem perder o emprego? É o grande dilema do funcionário perseguido.
Esta semana o Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal deu um grande passo para ajudar quem está sofrendo –  muitas vezes calado – dentro e fora das redações.
Lançou uma cartilha chamada “Assédio Moral: Uma violência que não pode ser silenciada”, que serve para qualquer tipo de trabalhador, da imprensa ou não.
“Hoje o assédio é a principal doença do jornalista porque provoca stress, depressão, síndrome do pânico. Como você consegue trabalhar num ambiente assim?”, questiona um dos coordenadores da cartilha e do Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, Wanderlei Pozzembom, em entrevista ao SóNotíciaBoa.
O sindicato fez uma pesquisa com a categoria entre 2015 e 2016 perguntando o que pode melhorar a qualidade de vida do jornalista e os problemas que ele mais sofre. Deu assédio moral na cabeça. Daí surgiu a ideia de lançar a cartilha.
“O número de assédio é alarmante”, revela.
Consequências
Veja o que o assédio provoca nos trabalhadores, de acordo com o livro “Uma jornada de humilhações” de M. BARRETO.
Sintomas
Mulheres
Homens
Crises de choro
100
Dores generalizadas
80
80
Palpitações, tremores
80
40
Sentimento de inutilidade
72
40
Insônia ou sonolência excessiva
69,6
63,6
Depressão
60
70
Diminuição da libido
60
15
Sede de vingança
50
100
Aumento da pressão arterial
40
51,6
Dor de cabeça
40
33,2
Distúrbios digestivos
40
15
Tonturas
22,3
3,2
Idéia de suicídio
16,2
100
Falta de apetite
13,6
2,1
Falta de ar
10
30
Passa a beber
5
63
Tentativa de suicídio
18,3
Como denunciar
A cartilha incentiva o trabalhador assediado a denunciar e explica o que ele deve fazer para comprovar o assédio.
“Para entrar com a ação as provas precisam existir e não podem ser de boca. O ideal é que o trabalhador reúna e-mails, vídeos, gravações que comprovem o assédio”, explica Pozzembom.
Com as provas em mãos, a pessoa assediada deve procurar seu sindicato e fazer a denúncia.
É importante também que os funcionários se unam ao colega assediado e o ajudem a levantar as provas que ele precisa para entrar com a ação, mesmo porque a metralhadora de uma chefia insana cada dia dispara para um lado e pode atingir outras pessoas futuramente.
Gente assim precisa ser contida e nada melhor que uma bela ação trabalhista para colocar esse chefe no devido lugar… ou na rua.
Baixe a cartilha
Sabemos que está difícil conseguir emprego, mas não se intimide!
A cartilha do sindicato é de graça e repetimos, as dicas valem para qualquer profissional.
Ela pode ser baixada pela internet: na página do Sindicato e também na fanpage no Facebook.
Foto: reprodução / SJPDF
Foto: reprodução / SJPDF
Da redação do SóNotíciaBoa.

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