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segunda-feira, 20 de março de 2017

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Aniversário do nosso Futuro Médico Dr. Danilo Fernandes

Parabéns para o nosso futuro Médico o  amigo Dr. Danilo Fernandes Vieira aniversariante deste dia 19 de Março.




Que Deus te abençoe  grandemente com muita saúde, paz, prosperidade, realizações e felicidades.
"Comemorar uma nova idade é ter a alegria de desembrulhar o Maior de todos os presentes, é sorrir para a vida,  somar um novo ano representa experiências vividas, sonhos alcançados, projetos que irão nascer e assim celebrar novos dias contemplados por todas as coisas boas"
RECEBA OS NOSSOS  PARABÉNS DANILO!
Em meu nome e do #Velho Dr. João Venâncio Ferreira Joãozinho de Sinhozinho
Te Desejamos  tudo de bom e melhor.
Forte Abraço!
Blog Siga Fábio Júnior Venceslau
Acesse: www.sigafabiojunior.blogspot.com.br





Empresário potiguar Flávio Rocha pode ser candidato à Presidência da República
Foto: Reprodução / Internet
O empresário potiguar Flávio Rocha, dono do grupo Riachuelo e do shopping Midway Mall (o maior do Rio Grande do Norte), poderá ser candidato à Presidência da República, segundo informou o site ‘O Antagonista’.
O partido interessado em contar com o nome do empresário na disputa majoritária de 2018 é o Partido Novo, conforme o próprio presidente da sigla cogitou.
“Não falamos com Flávio Rocha ainda, mas ele é uma pessoa alinhada com os princípios do Novo e um bom gestor. Pode ser um nome”, disse João Amoêdo.
Rocha é natural do Rio Grande do Norte mas mora no sudeste do país, onde administra a maioria de seus negócios empresariais.










Nova onda de investimentos chineses deve trazer US$ 20 bi para o Brasil
A labourer installs an attachment to an electricity pylon in Anqing, Anhui province, in this file picture taken November 2, 2011. The chief of China's State Grid Corp, the world's biggest utility, welcomes bids from foreign firms looking to supply equipment for its smart grid but says they face formidable competition from Chinese companies, Reuters reported on November 12, 2012.       REUTERS/China Daily(CHINA - Tags: ENERGY BUSINESS EMPLOYMENT POLITICS) CHINA OUT. NO COMMERCIAL OR EDITORIAL SALES IN CHINA
O Brasil em crise virou a grande oportunidade para os chineses ampliarem seus negócios no País. Sem medo de gastar e com forte apetite para o risco, eles planejam desembolsar neste ano mais US$ 20 bilhões na compra de ativos brasileiros – volume 68% superior ao de 2016, segundo a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China. O movimento tem sido tão forte que o País se transformou no segundo destino de investimentos chinês na área de infraestrutura no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Na lista de companhias que planejam desembarcar no País, de olho especialmente nos setores de energia, transportes e agronegócio, há nomes ainda desconhecidos dos brasileiros, como China Southern Power Grid, Huaneng, Huadian, Shanghai Eletric, SPIC e Guodian. “Há dezenas de empresas chinesas que passaram a olhar o País como oportunidade de investimentos e estão há meses prospectando o mercado brasileiro”, diz Charles Tang, presidente da CCIBC.
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Enquanto essas companhias não chegam, outras chinesas estão mais avançadas na estratégia de expandir os negócios. A State Grid, por exemplo, liderou os investimentos no ano passado, com a compra da CPFL; a China Three Gorges arrematou hidrelétricas que pertenciam à estatal Cesp e comprou ativos da Duke Energy; a China Communications Construction Company (CCCC) adquiriu a construtora Concremat; e a Pengxin comprou participação na empresa agrícola Fiagril e na Belagrícola.
Segundo levantamento das consultorias AT Kearney e Dealogic, de 2015 para cá, os chineses compraram 21 empresas brasileiras, que somaram US$ 21 bilhões. “Hoje, o Brasil é um país que está barato, por conta do cenário político e econômico. E isso é visto como uma grande oportunidade pelo investidor chinês”, afirma o diretor para a área de infraestrutura da A.T. Kearney, Cláudio Gonçalves.
O atual movimento dos asiáticos no Brasil tem sido considerada como a terceira onda de investimentos chineses. Na primeira, vieram grandes multinacionais, como a Baosteel, de olho no setor de mineração e aço. A empresa chegou a fazer parceria com a Vale para construir duas siderúrgicas no País, mas o projeto não prosperou. Em 2011, comprou uma pequena participação na Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que aposta na exploração de nióbio.
Na segunda onda de investimento chinês, apareceram companhias que tinham pouca ou quase nenhuma experiência no mercado externo, afirma o advogado do escritório Demarest, Mário Nogueira. Ele explica que, nesse segundo movimento, muitas empresas – incluindo o setor automobilístico – não se deram bem no Brasil, por não terem recebido orientação adequada de como funcionava o mercado nacional. “Dessa leva, algumas quebraram e outras tentam até hoje se desfazer de ativos.” A onda atual também inclui empresas inexperientes no mercado internacional, mas gigantes na China, com muito dinheiro para gastar. E, desta vez, as companhias têm se cercado de assessores financeiros e jurídicos.
“Tem cliente que montou escritório de representação e está há três anos estudando o mercado brasileiro. De tanto rodarem em busca de negócios, já conhecem mais o País do que eu”, afirma Nogueira. Por ora, os escândalos revelados pela Operação Lava Jato envolvendo as maiores empreiteiras do Brasil estão longe de serem vistos como fator de preocupação econômica ou de instabilidade política pelos investidores chineses. Pelo contrário, têm ajudado, já que os preços dos ativos caíram.
Futuro. Nos próximos meses, vários negócios em andamento poderão ser concluídos. É o caso da Shanghai Electric, que estuda assumir projetos de transmissão da Eletrosul, cujos investimentos somam R$ 3,3 bilhões; a SPIC está na disputa pela compra da Hidrelétrica Santo Antônio; e a CCCC tem vários ativos na mira, de construtoras a ferrovias. Outra que fez aquisições em 2016 e não deve parar por aí é a Pengxin. A empresa negocia a compra de parte do banco Indusval, apurou o Estado. Fontes afirmam que há ainda planos da Pengxin levantar um fundo de US$ 1 bilhão para investir em agricultura. Procurados, o banco não comentou o assunto e a Pengxin não retornou os pedidos de entrevista.










‘B.O.’ de Lampião vai virar peça de museu 80 anos depois de crimes no RN
Foto: Renata Moura / Folhapress
Uma folha de papel amarelada e de aspecto quebradiço registra, no Rio Grande do Norte, 55 nomes sob a alcunha que aterrorizava o sertão: o grupo de Lampião.
Os cangaceiros são parte do bando suspeito de matar, saquear e provocar destruição em áreas da zona rural potiguar e também de Pernambuco, Paraíba, Ceará, Alagoas, Bahia e Sergipe, entre as décadas de 1920 e 1940.
No Rio Grande do Norte, onde a incursão completa 80 anos em junho, a folha de papel que lista os integrantes do grupo foi achada por acaso no Instituto Técnico-Científico de Perícia do Estado e fará parte de exibição neste ano.
“Vamos montar uma sala histórica que também terá outros registros civis e criminais do órgão, assim como máquinas e equipamentos usados por peritos”, diz Tiago Tadeu Santos de Araújo, chefe de gabinete do Instituto e responsável por reunir o acervo.
O documento relacionado a Lampião, segundo ele, estava arquivado em uma sala do Itep e veio à tona quando Araújo buscava histórias de “pessoas proeminentes”, em novembro do ano passado. “Acreditamos que seja parte de um processo contra o bando que não havia recebido tratamento histórico antes.”
Armazenado dentro de uma pasta, o arquivo estava classificado como prontuário aberto em 29 de abril de 1940, com o título “O grupo de Lampião”. O texto relaciona, à mão, nomes ou apelidos de 55 cangaceiros. “Virgolino Ferreira, vulgo Lampião” é o primeiro da lista.
O documento seria juntado a um ofício do juiz da Comarca de Pau dos Ferros –cidade a 400 km de Natal– “e remetido ao senhor coronel chefe de polícia”.
Os 55 homens citados aparecem ao final do texto “pronunciados pelo juiz como incursos nas penas do artigo 294 da Consolidação das leis Penais, e do artigo 356, da mesma consolidação”. Na prática, significa que mataram e subtraíram “para si ou para outrem cousa alheia móvel, fazendo violência à pessoa ou empregando força”.
SEM LEI
Não era comum haver denúncias, depoimentos ou processos contra Lampião e seu bando, diz o historiador Frederico Pernambucano de Mello, autor dos livros “Guerreiros do Sol”, “Violência e banditismo no Nordeste do Brasil” e “Estrelas de Couro: a Estética do Cangaço”.
“Exerciam dominação por meio do terror, então o número de processos é relativamente pequeno quando comparado à quantidade dos crimes.”
Segundo o livro “A Marcha de Lampião, Assalto a Mossoró”, essa incursão reuniu 75 homens em uma viagem de 400 quilômetros entre 10 e 13 de junho de 1927. Ao longo do percurso, eles invadiram fazendas, roubaram animais, joias e dinheiro, praticaram atos de vandalismo, provocaram incêndios, torturaram, sequestraram e mataram.
A jornada do grupo em território potiguar só terminou em Mossoró, onde planejavam roubar o Banco do Brasil e o que mais conseguissem para dividir lucros com coronéis que patrocinavam seus atos. Eles acabaram, no entanto, expulsos da cidade e seguiram para o Ceará.”Foi uma missão muito cruel, que deixou marcas profundas no imaginário do homem do sertão”, diz o historiador Frederico Pernambucano de Mello.
Lampião morreu em 1938. E “o cangaço de grande feitio”, diz Mello, acabou em 1940, mesmo ano em que foi escrita à mão a relação de nomes dos cangaceiros que cometeram crimes no RN.

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