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domingo, 5 de março de 2017

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Brasileiro faz prótese em 3D e doa para crianças carentes

Foto: divulgação


Foto: divulgação
Cada um tem ferramentas que podem ajudar a melhora das pessoas ao redor.
No caso do engenheiro mecatrônico e empreendedor Thiago Jucá, 26, de São Paulo, ele usa uma impressora 3D para fabricar próteses em plástico ABS para crianças que nasceram sem um braço ou o perderam por acidente.
Thiago está doando aos necessitados próteses com desenhos de super-heróis ou princesas, bem mais baratos.
Enquanto uma prótese importada custa até R$ 370 mil, segundo ele, o preço de sua produção vai de R$ 800 a R$ 1.500, valor cobrado de quem pode pagar.
O projeto começou em outubro do ano passado e atende também jovens e adultos.

Homem de ferro

Vanclever Machado Vila Nova dos Santos, o Pepi, 13 anos – de Sete Lagoas (MG) – nasceu sem o antebraço direito devido a uma má formação congênita.
Ele foi a inspiração para o início do negócio, feito à distância, com fotografias.
“Os pais tiraram as medidas do braço que ele ainda tem, mas vieram as medidas erradas. Então pedi fotografias e consegui fazer a prótese”, disse Thiago ao UOL.
A prótese de Pepi não é uma comum, ela simula o braço do Homem de Ferrobusca.
O adolescente se diz emocionado. “Sempre quis a sensação de ter o braço. Quando ganhei, me emocionei. Agora é muito mais fácil pegar um copo de água e outras coisas”, afirma.

Prótese da Barbie

Isabelly Francini da Silva Teixeira, 7, de Vitória (ES) perdeu a mão ao brincar com um rojão em setembro do ano passado. Ela  escreveu uma cartinha para o Papai Noel, numa ação idealizada pelos Correios, pedindo uma mãozinha.
Um funcionário dos Correios entrou em contato com Thiago Jucá, que desenvolveu a prótese, vestiu-se de Papai Noel e entregou uma prótese, em formato de boneca Barbie, na escola de Isabelly.
A mãe dela, a consultora de vendas Fabiana da Conceição Silva, revela que a filha não queria sair de casa de vergonha e agora faz questão de mostrar a prótese. “Ela ficou muito feliz e eu também”.
Custos
Para arcar com os custos das próteses que são doadas, Jucá conta com um banco de doações. “É um negócio social com esquema de doação coletiva (crowdfunding).”
O empreendedor conta que mais de 300 pessoas já solicitaram compra de próteses pelo site www.protesis.com.br.
Ele pretende produzir 50 próteses por mês e busca parceiros.
Sobre faturamento e lucros, Jucá afirma que a Protesis ainda é uma startup em fase inicial e conta com investimento “pequeno” (não revela quanto). Segundo Jucá, as primeiras vendas devem começar neste mês com a implantação do e-commerce. O faturamento esperado é de R$ 450 mil para os próximos meses.
Com informações do UOL





Crianças sem vaga na rede pública terão bolsas pagas pelo governo

Foto: Andre Borges/Agência Brasília



Foto: Andre Borges/Agência Brasília
Boa notícia para os pais de crianças de 4 e 5 anos que não conseguiram vaga na rede pública de ensino do Distrito Federal.
O governo anunciou que ela poderão receber bolsas de estudo temporárias para estudarem em escolas particulares.
Pelo menos 2,5 mil alunos serão benefíciados.
O valor mensal da bolsa será de R$ 456,17.
Ele será pago diretamente às instituições particulares de ensino infantil que tiverem vagas disponíveis para o programa.
As escolas credenciadas não poderão cobrar taxas extras dos estudantes.
As bolsas serão oferecidas às famílias que não conseguiram vagas pelo serviço de telematrícula.
O valor será pago até que haja vaga na rede pública de ensino.
A lista de crianças que poderão receber as bolsas será publicada no Diário Oficial do Distrito Federal.
Com informações da AgênciaBrasil e AgênciaBrasília





Alunas brasileiras pela 1ª vez em Olimpíada de Matemática da Europa

Jamile/CE, Júlia/RJ, Ana (líder) e Mariana/RS - Foto: Divulgação / IMPA



Jamile/CE, Júlia/RJ, Ana (líder) e Mariana/RS - Foto: Divulgação / IMPA
Pela primeira vez um grupo de alunas do Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul vai participar da olimpíada de matemática internacional destinada a equipes femininas.
É a European Girl’s Mathematical Olympiad (EGMO), que será de 6 a 12 de abril em Zurique, na Suiça.
As meninas brasileiras vão competir com mais de 40 equipes de países diferentes.
O torneio foi criado para despertar a atenção das meninas para as competições de matemática, que, no geral, são mais disputadas por garotos.
A competição tem formato parecido com outras olimpíadas, com dois dias de prova, sendo cada dia com três questões.
Prêmios
As premiações são entregues de acordo com as faixas de pontuação de cada participante.
Para receber uma medalha de ouro, é preciso obter uma certa nota. Para receber a de prata, outra marcação e para receber a de bronze, outra.
“Essa olimpíada está sendo um convite aberto para as garotas. É um chamado do tipo ‘Venham, aqui é o lugar de vocês!’ Isso é fantástico”, conta Jamile Falcão, cearense de 14 anos, e uma das participantes da EGMO.
Além de Jamile vão participar também Júlia Saltiel, do Rio de Janeiro, Juliana de Souza, de Minas Gerais, e Mariana Groff, de Porto Alegre.
Elas foram premiadas na Olimpíada Brasileira de Matemática por isso estão indo agora para a disputa internacional.
Só quatro?
A notícia é boa, mas por que há apenas 4 estudantes brasileiras?
O baixo número de participantes femininas acontece por causa da pouca divulgação focada neste público.
“Na minha época eu me sentia acanhanda porque só haviam homens no meu grupo”, conta Ana Karoline Borges, estudante de Engenharia do IME e veterana participante de competições.
“É esse o objetivo da competição, mostrar que mulher também participa”, conlcluiu.
Com informações da Galileu



Computador lê pensamentos e faz pacientes com ELA se comunicarem


Foto: Wyss Center



Foto: Wyss Center
Cientistas da Suíça desenvolveram um computador que “lê” a mente de pacientes com paralisia total e permite que eles se comuniquem.
São pessoas com doenças como a ELA, esclerose lateral amiotrófica, mesmo em estágio avançado, quando o cérebro perde a capacidade de controlar os músculos.
O computador foi usado para “ler” seus pensamentos em busca de respostas básicas como “sim” e “não”.
O estudo, realizado na Suíça, pelo Wyss Center e divulgado no periódico científico PLOS Biology, indicou que a técnica trouxe uma grande melhora para a vida dos quatro pacientes que testaram a tecnologia, todos com ELA.
Eles são capazes de pensar, mas não se movem, nem falam.
Como
A atividade das células cerebrais muda os níveis de oxigênio do corpo, alterando assim a cor do sangue.
Os cientistas conseguiram detectar a coloração sanguínea no interior do cérebro por meio de uma técnica chamada espectroscopia de infravermelho.
Eles fizeram então perguntas de respostas tipo “sim” e “não”, tipo “O nome de seu marido é Joaquim?”, para treinar o computador na interpretação dos sinais cerebrais.
A precisão do sistema chegou a 75%, o que significa que os pacientes precisam ser questionados várias vezes para se ter certeza de suas respostas.
“Isso faz uma diferença enorme em sua qualidade de vida”, diz o pesquisador Ujwal Chaudhary, um dos cientistas que participaram do estudo.
“Imagine se você não tem nenhuma forma de se comunicar e passa a poder dizer ‘sim’ ou ‘não’. O impacto é enorme.”
Em um dos casos, a filha de um paciente pediu benção de seu pai para se casar com o namorado. Mas oito das dez respostas foram negativas.
“Não sabemos por que ele disse ‘não’. Mas ela se casou mesmo assim”, diz Chaudhary.
Os cientistas comemoraram a descoberta.
“Se uma pessoa está totalmente presa em seu corpo, isso liberta sua mente e permite que ela interaja com o mundo à sua volta”, diz John Donoghue, diretor do Wyss Center. “Isso é incrível.”
Com informações da BBC







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